Custo da construção da FGV acelera para 0,79% em março
Puxado pelo aumento do custo da mão de obra, o Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M) subiu 0,79% em março, acima do resultado de fevereiro, de 0,52%, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com esse resultado, o INCC-M acumulou alta de 1,65% no primeiro trimestre e de 7,30% em 12 meses.
A inflação referente à mão de obra foi de 1,16% em março, devido aos reajustes salariais registrados em Belo Horizonte e Recife e, ainda, pela antecipação salarial em Porto Alegre. No mês anterior, a taxa de variação tinha sido 0,51%. No ano, a mão de obra aumentou 1,83% e, em 12 meses, 8,24%.
Já a inflação de materiais, equipamentos e serviços desacelerou para 0,38%, seguindo taxa de 0,53% apurada em fevereiro. No ano, a alta correspondeu a 1,44% e, em 12 meses, a 6,27%.
O índice referente a materiais e equipamentos teve elevação de 0,38% em março, após ficar em 0,39% em fevereiro. A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 1,06% em fevereiro, para 0,38% em março.
Capitais
Em março, duas capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília (de -0,01% para 0,30%) e Belo Horizonte (0,37% para 4,72%). Em contrapartida, houve desaceleração em Salvador (de 0,72% para 0,32%), em Recife (de 2,34% para 2,03%), no Rio de Janeiro (de 0,41% para 0,29%), em Porto Alegre (de 1,42% para 0,33%) e em São Paulo (de 0,22% para 0,08%).
A inflação referente à mão de obra foi de 1,16% em março, devido aos reajustes salariais registrados em Belo Horizonte e Recife e, ainda, pela antecipação salarial em Porto Alegre. No mês anterior, a taxa de variação tinha sido 0,51%. No ano, a mão de obra aumentou 1,83% e, em 12 meses, 8,24%.
Já a inflação de materiais, equipamentos e serviços desacelerou para 0,38%, seguindo taxa de 0,53% apurada em fevereiro. No ano, a alta correspondeu a 1,44% e, em 12 meses, a 6,27%.
O índice referente a materiais e equipamentos teve elevação de 0,38% em março, após ficar em 0,39% em fevereiro. A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 1,06% em fevereiro, para 0,38% em março.
Capitais
Em março, duas capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília (de -0,01% para 0,30%) e Belo Horizonte (0,37% para 4,72%). Em contrapartida, houve desaceleração em Salvador (de 0,72% para 0,32%), em Recife (de 2,34% para 2,03%), no Rio de Janeiro (de 0,41% para 0,29%), em Porto Alegre (de 1,42% para 0,33%) e em São Paulo (de 0,22% para 0,08%).
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