Ninguém mais ocupa cargo no governo em nome do PMDB, diz Jucá
Vice-presidente do PMDB, o senador Romero Jucá (RR) será o responsável por comandar o encontro nesta terça-feira que confirmará o desembarque da sigla do governo da presidente Dilma Rousseff.
Conhecido por propor de forma veloz o encaminhamento de questões quando preside o Senado ou sessões do Congresso Nacional, ele garante que o desfecho da reunião será rápido e certeiro. "Você me conhece. Confia em mim e esteja lá às 15h. A partir de hoje, ninguém mais ocupará cargo em nome do PMDB", disse.
Questionado se ministros e pemedebistas serão obrigados a deixar os postos na máquina federal e se poderão sofrer sanções caso não o façam, afirmou: "Qualquer tipo de penalidade, qualquer tipo de ação ela é consequência de um pedido. Se houver pedido, ele poderá ser analisado".
Nos bastidores, o entendimento foi de que a aprovação do rompimento será feito por aclamação ou simbolicamente. O presidente do partido, Michel Temer, e o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (AL), não comparecerão.
Jucá ironizou a ideia de "desembarque" e disse que, pelo menos no seu caso, nunca foi aliado de Dilma. "Não é desembarque, porque tem gente que nunca esteve embarcado, como eu. Esse termo não funciona para mim, é um posicionamento político".
Das nove moções apresentadas, a ideia é votar somente a apresentada por Geddel Vieira Lima, ex-ministro do governo Lula, cuja ideia básica é o fim da aliança com o governo do PT. As outras oito serão dadas como prejudicadas.
Conhecido por propor de forma veloz o encaminhamento de questões quando preside o Senado ou sessões do Congresso Nacional, ele garante que o desfecho da reunião será rápido e certeiro. "Você me conhece. Confia em mim e esteja lá às 15h. A partir de hoje, ninguém mais ocupará cargo em nome do PMDB", disse.
Questionado se ministros e pemedebistas serão obrigados a deixar os postos na máquina federal e se poderão sofrer sanções caso não o façam, afirmou: "Qualquer tipo de penalidade, qualquer tipo de ação ela é consequência de um pedido. Se houver pedido, ele poderá ser analisado".
Nos bastidores, o entendimento foi de que a aprovação do rompimento será feito por aclamação ou simbolicamente. O presidente do partido, Michel Temer, e o presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (AL), não comparecerão.
Jucá ironizou a ideia de "desembarque" e disse que, pelo menos no seu caso, nunca foi aliado de Dilma. "Não é desembarque, porque tem gente que nunca esteve embarcado, como eu. Esse termo não funciona para mim, é um posicionamento político".
Das nove moções apresentadas, a ideia é votar somente a apresentada por Geddel Vieira Lima, ex-ministro do governo Lula, cuja ideia básica é o fim da aliança com o governo do PT. As outras oito serão dadas como prejudicadas.
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