Ação da Gol entra em leilão após balanço do 4º trimestre
As ações da Gol registram forte queda, de 8,87%, a R$ 2,98, após a divulgação do balanço do quarto trimestre da empresa. Os papéis estão em leilão.
A companhia aérea registrou prejuízo líquido de R$ 1,181 bilhão no quarto trimestre de 2015, alta de 76% na comparação anual. Os dados são os atribuídos aos acionistas controladores.
De acordo com a empresa, o mau resultado na última linha do balanço se deu "principalmente, pela desvalorização do real e do bolívar venezuelano frente ao dólar americano nas despesas operacionais e sobre o saldo dos passivos financeiros da companhia no valor de R$ 2,767 bilhões, e adicionais R$ 844,1 milhões em imposto de renda e baixa de créditos fiscais diferidos".
A Gol também divulgou em seu balanço que encerrou 2015 com patrimônio líquido negativo de R$ 4,32 bilhões, um avanço de 35,6% em relação ao indicador em setembro e 13 vezes maior ante o último trimestre de 2014. A companhia registrou dívida líquida de R$ 7,005 bilhões no último trimestre de 2015, alta de 9,2% em relação ao terceiro trimestre.
Em fato relevante, a empresa indicou projeção de queda entre 5% e 8% na oferta total medida em assentos-quilômetros disponíveis (ASK) para 2016.
A companhia aérea também informou que projeta para 2016 uma redução entre 15% e 18% no volume de decolagens e no total de assentos.
A companhia aérea registrou prejuízo líquido de R$ 1,181 bilhão no quarto trimestre de 2015, alta de 76% na comparação anual. Os dados são os atribuídos aos acionistas controladores.
De acordo com a empresa, o mau resultado na última linha do balanço se deu "principalmente, pela desvalorização do real e do bolívar venezuelano frente ao dólar americano nas despesas operacionais e sobre o saldo dos passivos financeiros da companhia no valor de R$ 2,767 bilhões, e adicionais R$ 844,1 milhões em imposto de renda e baixa de créditos fiscais diferidos".
A Gol também divulgou em seu balanço que encerrou 2015 com patrimônio líquido negativo de R$ 4,32 bilhões, um avanço de 35,6% em relação ao indicador em setembro e 13 vezes maior ante o último trimestre de 2014. A companhia registrou dívida líquida de R$ 7,005 bilhões no último trimestre de 2015, alta de 9,2% em relação ao terceiro trimestre.
Em fato relevante, a empresa indicou projeção de queda entre 5% e 8% na oferta total medida em assentos-quilômetros disponíveis (ASK) para 2016.
A companhia aérea também informou que projeta para 2016 uma redução entre 15% e 18% no volume de decolagens e no total de assentos.
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