Dólar acompanha movimento no exterior e cai a R$ 3,62
O dólar caiu pelo segundo dia consecutivo frente ao real, influenciado pelo cenário político doméstico e pelo ambiente de maior apetite por ativos de risco no exterior, após a sinalização mais "dovish" que o esperado da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, em discurso em Nova York ontem.
O dólar comercial recuou 0,53%, encerrando a R$ 3,62. Já o contrato futuro para abril caía 0,70% para R$ 3,615.
A aposta em uma mudança do cenário político e o fato do Banco Central não ter vendido o lote integral de contratos de swap cambial reverso ofertado no leilão de hoje ajudaram a intensificar a desvalorização da moeda americana no mercado local.
Hoje o BC vendeu apenas 3 mil de um total de 20 mil contratos de swap cambial reverso - que equivale a uma compra futura de dólar - ofertados no sexto leilão desse tipo realizado neste mês.
Em março, o BC já colocou 45.750 contratos desse tipo, que somaram US$ 2,288 bilhões.
A autoridade monetária também tem aproveitado o ambiente externo mais favorável e a queda na demanda por hedge cambial para interromper os leilões de rolagem dos contratos de swap cambial tradicional que estão vencendo, devendo renovar em março apenas 68,62% do lote de US$ 10,092 bilhões em contratos de swap cambial tradicional que vence em abril.
Lá fora, o dólar caía frente às principais divisas após a presidente do Federal Reserve ter sinalizado um ritmo mais gradual da alta de juros nos EUA. Na curva dos Treasuries, a probabilidade caiu de duas para uma alta de juros neste ano.
A moeda americana caía 0,55% ante o dólar australiano, 1,60% diante do rand sul-africano e 0,59% em relação ao peso mexicano.
No mercado local, os investidores seguem acompanhando o cenário político. Hoje a comissão especial que analisa o pedido de impeachment de Dilma deve começar a ouvir representantes de acusação e defesa. A votação do impeachment na Câmara está marcada para 17 de abril.
O governo tenta negociar cargos em troca de apoio político com outros partidos após o rompimento da aliança com o PMDB, oficializado ontem.
O dólar comercial recuou 0,53%, encerrando a R$ 3,62. Já o contrato futuro para abril caía 0,70% para R$ 3,615.
A aposta em uma mudança do cenário político e o fato do Banco Central não ter vendido o lote integral de contratos de swap cambial reverso ofertado no leilão de hoje ajudaram a intensificar a desvalorização da moeda americana no mercado local.
Hoje o BC vendeu apenas 3 mil de um total de 20 mil contratos de swap cambial reverso - que equivale a uma compra futura de dólar - ofertados no sexto leilão desse tipo realizado neste mês.
Em março, o BC já colocou 45.750 contratos desse tipo, que somaram US$ 2,288 bilhões.
A autoridade monetária também tem aproveitado o ambiente externo mais favorável e a queda na demanda por hedge cambial para interromper os leilões de rolagem dos contratos de swap cambial tradicional que estão vencendo, devendo renovar em março apenas 68,62% do lote de US$ 10,092 bilhões em contratos de swap cambial tradicional que vence em abril.
Lá fora, o dólar caía frente às principais divisas após a presidente do Federal Reserve ter sinalizado um ritmo mais gradual da alta de juros nos EUA. Na curva dos Treasuries, a probabilidade caiu de duas para uma alta de juros neste ano.
A moeda americana caía 0,55% ante o dólar australiano, 1,60% diante do rand sul-africano e 0,59% em relação ao peso mexicano.
No mercado local, os investidores seguem acompanhando o cenário político. Hoje a comissão especial que analisa o pedido de impeachment de Dilma deve começar a ouvir representantes de acusação e defesa. A votação do impeachment na Câmara está marcada para 17 de abril.
O governo tenta negociar cargos em troca de apoio político com outros partidos após o rompimento da aliança com o PMDB, oficializado ontem.
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