IGP-M desacelera a 0,51% em março e fecha trimestre com alta de 2,97%
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou para 0,51% em março, após ficar em 1,29% um mês antes, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador - que serve como referência para reajuste de contratos, como os de aluguel - acumulou alta de 2,97% no primeiro trimestre e de 11,56% em 12 meses.
O resultado de março veio acima da média de 0,45% estimada pelos economistas consultados pelo Valor Data.
Conforme a pesquisa da FGV, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,44% em março, na sequência de uma elevação de 1,45% em fevereiro. Os preços agropecuários foram de 2,37% para 1,63% de alta e o os preços industriais deixaram incremento de 1,07% para recuo de 0,04%.
Dentro do IPA, a inflação cedeu por causa dos Bens intermediários, que saíram de acréscimo de 1,16% para queda de 0,93% e das Matérias-primas brutas, que foram de alta de 1,83% para 0,82%. Os Bens finais subiram mais, de 1,43% para 1,52%, por causa principalmente dos alimentos in natura, que dispararam, de 2,48% em fevereiro para 10,08% de fevereiro para março.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) marcou 0,58% de aumento em março, depois de elevação de 1,19% um mês antes, com metade das oito classes de despesa registrando taxas mais baixas. A principal contribuição partiu do grupo Habitação (0,83% para -0,06%), em que a tarifa de eletricidade residencial aprofundou a queda, de 0,58% para 3,18%.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,79% em março, seguindo incremento de 0,52% no segundo mês deste ano.
O resultado de março veio acima da média de 0,45% estimada pelos economistas consultados pelo Valor Data.
Conforme a pesquisa da FGV, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,44% em março, na sequência de uma elevação de 1,45% em fevereiro. Os preços agropecuários foram de 2,37% para 1,63% de alta e o os preços industriais deixaram incremento de 1,07% para recuo de 0,04%.
Dentro do IPA, a inflação cedeu por causa dos Bens intermediários, que saíram de acréscimo de 1,16% para queda de 0,93% e das Matérias-primas brutas, que foram de alta de 1,83% para 0,82%. Os Bens finais subiram mais, de 1,43% para 1,52%, por causa principalmente dos alimentos in natura, que dispararam, de 2,48% em fevereiro para 10,08% de fevereiro para março.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) marcou 0,58% de aumento em março, depois de elevação de 1,19% um mês antes, com metade das oito classes de despesa registrando taxas mais baixas. A principal contribuição partiu do grupo Habitação (0,83% para -0,06%), em que a tarifa de eletricidade residencial aprofundou a queda, de 0,58% para 3,18%.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,79% em março, seguindo incremento de 0,52% no segundo mês deste ano.
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