Índice de Preços ao Produtor muda de direção e cai 0,58% em fevereiro
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) caiu 0,58% em fevereiro, após ter registrado alta de 0,68% um mês antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro bimestre, houve ligeira alta, de 0,09% e, no acumulado em 12 meses, aumento de 8,57%.
O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta de fábrica", sem impostos e fretes, e abrange as indústrias extrativas e de transformação, assim como grandes categorias econômicas: bens de capital, intermediários e de consumo duráveis e semiduráveis.
Entre as 24 atividades que fazem parte do índice, dez apresentaram variações positivas de preços, contra 18 em janeiro. As quatro maiores quedas observadas em fevereiro ocorreram em refino de petróleo e produtos de álcool (-3,06%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (2,05%), bebidas (-2,02%) e outros produtos químicos (-1,85%).
No ano, as atividades que tiveram as maiores variações percentuais foram indústrias extrativas (-15,40%) e bebidas (-3,66%) no lado negativo, e produtos de metal (5,34%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (4,32%) no lado positivo.
Em 12 meses, a alta de 8,57% foi especialmente influenciada por equipamentos de transporte (30,62%), fumo (26,40%) e papel e celulose (18,07%). Na outra ponta, a indústria extrativa (-24,15%) impediu alta maior no IPP.
Categorias
Com relação às grandes categorias econômicas, em fevereiro, houve queda de 0,40% nos preços de bens de capital; recuo de 1,38% em bens intermediários; e alta de 0,67% em bens de consumo, sendo que 0,50% foi a variação positiva observada em bens de consumo duráveis e 0,72% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta de fábrica", sem impostos e fretes, e abrange as indústrias extrativas e de transformação, assim como grandes categorias econômicas: bens de capital, intermediários e de consumo duráveis e semiduráveis.
Entre as 24 atividades que fazem parte do índice, dez apresentaram variações positivas de preços, contra 18 em janeiro. As quatro maiores quedas observadas em fevereiro ocorreram em refino de petróleo e produtos de álcool (-3,06%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (2,05%), bebidas (-2,02%) e outros produtos químicos (-1,85%).
No ano, as atividades que tiveram as maiores variações percentuais foram indústrias extrativas (-15,40%) e bebidas (-3,66%) no lado negativo, e produtos de metal (5,34%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (4,32%) no lado positivo.
Em 12 meses, a alta de 8,57% foi especialmente influenciada por equipamentos de transporte (30,62%), fumo (26,40%) e papel e celulose (18,07%). Na outra ponta, a indústria extrativa (-24,15%) impediu alta maior no IPP.
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Com relação às grandes categorias econômicas, em fevereiro, houve queda de 0,40% nos preços de bens de capital; recuo de 1,38% em bens intermediários; e alta de 0,67% em bens de consumo, sendo que 0,50% foi a variação positiva observada em bens de consumo duráveis e 0,72% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.
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