Armando Monteiro pode voltar ao Senado para votar contra impeachment
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Armando Monteiro, confirmou hoje que vai voltar ao Senado Federal para votar de forma favorável à presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment - previsto para ser deliberado em plenário no dia 11 de maio - caso ela o libere das funções da pasta.
"Se ela [Dilma] me liberar, terei muita disposição para votar no Senado no dia 11. Sinto muita disposição a fazê-lo, em solidariedade ao governo e à presidente", afirmou. Segundo ele, no entanto, ainda há algumas tarefas a serem concluídas no comando da pasta. "Temos algumas coisas a serem lançadas até sexta-feira", disse.
Além disso, Monteiro respondeu a um questionamento sobre o plano do vice-presidente da República, Michel Temer, de fundir atribuições do Ministério das Relações Exteriores (o Itamaraty) com o Mdic. "Achamos que, fruto da nossa própria experiência, é perfeitamente possível trabalhar de forma alinhada Itamaraty e Mdic, e inclusive boa parte do nosso resultado veio desse alinhamento. Mas a experiência internacional mostra que países com maior protagonismo separam comércio de diplomacia. É assim que Estados Unidos e grande parte dos países do bloco europeu trabalham", disse.
"A dimensão da chancelaria se situa no plano político. Se isso vier a acontecer [fusão do Itamaraty com Mdic], logo as equipes se darão conta que não se deve misturar, mas trabalhar de forma cooperativa", afirmou.
"Se ela [Dilma] me liberar, terei muita disposição para votar no Senado no dia 11. Sinto muita disposição a fazê-lo, em solidariedade ao governo e à presidente", afirmou. Segundo ele, no entanto, ainda há algumas tarefas a serem concluídas no comando da pasta. "Temos algumas coisas a serem lançadas até sexta-feira", disse.
Além disso, Monteiro respondeu a um questionamento sobre o plano do vice-presidente da República, Michel Temer, de fundir atribuições do Ministério das Relações Exteriores (o Itamaraty) com o Mdic. "Achamos que, fruto da nossa própria experiência, é perfeitamente possível trabalhar de forma alinhada Itamaraty e Mdic, e inclusive boa parte do nosso resultado veio desse alinhamento. Mas a experiência internacional mostra que países com maior protagonismo separam comércio de diplomacia. É assim que Estados Unidos e grande parte dos países do bloco europeu trabalham", disse.
"A dimensão da chancelaria se situa no plano político. Se isso vier a acontecer [fusão do Itamaraty com Mdic], logo as equipes se darão conta que não se deve misturar, mas trabalhar de forma cooperativa", afirmou.
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