Faturamento real da indústria cai 1,2% em março, aponta CNI
Após dois meses seguidos de crescimento, o faturamento industrial voltou a cair em março. De acordo com a pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o indicador teve queda de 1,2% frente a fevereiro, na série livre de influências sazonais.
Além disso, o emprego, com baixa de 0,6% no período, recuou pelo 14º mês consecutivo. O nível de emprego em março está praticamente idêntico à média de 2006, de acordo com dados dessazonalizados.
A indústria operou, em média, com 77,4% da capacidade instalada em março, recuo de 0,3 ponto percentual frente a fevereiro, na série livre de efeitos sazonais. Esse é o segundo menor valor da série histórica do indicador iniciada em 2003, atrás apenas dos 77,1% registrados em janeiro deste ano. "Com isso, a utilização reverteu parte do crescimento observado no mês anterior e se mantém praticamente no piso da série", destaca a pesquisa.
As horas trabalhadas na indústria registraram alta de apenas 0,2% em março. Já a massa salarial, com queda de 0,3%, teve retração pelo nono mês consecutivo. Segundo a pesquisa, esse indicador reflete a queda no emprego. O rendimento médio real dos trabalhadores aumentou 0,2% entre o segundo e terceiro mês deste ano.
No trimestre, todos os indicadores tiveram forte queda no ano frente aos três primeiros meses de 2015. Enquanto o faturamento recuou 13,2% e as horas trabalhadas tiveram retração de 10,5%, o emprego diminuiu 9,3% nesta base de comparação. A massa salarial ficou 10,7% menor e o rendimento médio dos trabalhadores 1,5% abaixo do registrado nos primeiros meses de 2015.
De acordo com o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, a comparação com os primeiros três meses de 2015 mostra o quanto a atividade industrial está desaquecida. "As perspectivas para este ano continuam de queda na atividade industrial. É necessário um esforço urgente de retomada da atividade", destaca ele em nota.
Além disso, o emprego, com baixa de 0,6% no período, recuou pelo 14º mês consecutivo. O nível de emprego em março está praticamente idêntico à média de 2006, de acordo com dados dessazonalizados.
A indústria operou, em média, com 77,4% da capacidade instalada em março, recuo de 0,3 ponto percentual frente a fevereiro, na série livre de efeitos sazonais. Esse é o segundo menor valor da série histórica do indicador iniciada em 2003, atrás apenas dos 77,1% registrados em janeiro deste ano. "Com isso, a utilização reverteu parte do crescimento observado no mês anterior e se mantém praticamente no piso da série", destaca a pesquisa.
As horas trabalhadas na indústria registraram alta de apenas 0,2% em março. Já a massa salarial, com queda de 0,3%, teve retração pelo nono mês consecutivo. Segundo a pesquisa, esse indicador reflete a queda no emprego. O rendimento médio real dos trabalhadores aumentou 0,2% entre o segundo e terceiro mês deste ano.
No trimestre, todos os indicadores tiveram forte queda no ano frente aos três primeiros meses de 2015. Enquanto o faturamento recuou 13,2% e as horas trabalhadas tiveram retração de 10,5%, o emprego diminuiu 9,3% nesta base de comparação. A massa salarial ficou 10,7% menor e o rendimento médio dos trabalhadores 1,5% abaixo do registrado nos primeiros meses de 2015.
De acordo com o gerente-executivo de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, a comparação com os primeiros três meses de 2015 mostra o quanto a atividade industrial está desaquecida. "As perspectivas para este ano continuam de queda na atividade industrial. É necessário um esforço urgente de retomada da atividade", destaca ele em nota.
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