Prejuízo da Dufry salta nove vezes no primeiro trimestre
A varejista suíça Dufry, que opera lojas em aeroportos, registrou prejuízo de 85,6 milhões de francos suíços (US$ 89,3 milhões) no primeiro trimestre, resultado mais de nove vezes maior do que a perda de 9 milhões de francos suíços no mesmo período do ano passado.
Já a receita da companhia avançou 60% de janeiro a março, para 1,63 bilhão de francos suíços (US$ 1,7 bilhão), na comparação anual.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla inglês) subiu 59,2%, para 146,5 milhões. A margem Ebitda ficou em linha com o ano anterior, em 9%.
Segundo a empresa, a última linha do balanço foi negativa pois "efeito constante no trimestre com a amortização e com as despesas financeiras, bem como com a linearização, acentua a sazonalidade do negócio no lucro líquido".
As vendas foram beneficiadas pelas aquisições realizadas no ano passado, com a compra das rivais World Duty Free e Nuance.
Regionalmente, a receita na América do Norte subiu 37,5%, para 367,3 milhões de francos suíços, e as vendas na subregião Centro e Leste Europeu avançaram 184,5%, para 427,7 milhões de francos suíços, tornando-se a principal geradora de receita da companhia.
Na América Latina, o avanço de 7,5% na receita do trimestre, para 351,8 milhões de francos suíços, foi beneficiado pelo fortalecimento das operações na América Central e no Caribe, compensando o recuo de 13,1% na América do Sul, que foi afetada pela desvalorização cambial.
"A desvalorização de 66% ano contra ano no primeiro trimestre de 2016 do peso argentino impactou as vendas na Argentina, enquanto no Brasil uma gradual melhoria no negócio continuou a ser observada, seguindo a estabilização do real nos últimos meses", indicou a companhia em seu balanço.
Já a receita da companhia avançou 60% de janeiro a março, para 1,63 bilhão de francos suíços (US$ 1,7 bilhão), na comparação anual.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla inglês) subiu 59,2%, para 146,5 milhões. A margem Ebitda ficou em linha com o ano anterior, em 9%.
Segundo a empresa, a última linha do balanço foi negativa pois "efeito constante no trimestre com a amortização e com as despesas financeiras, bem como com a linearização, acentua a sazonalidade do negócio no lucro líquido".
As vendas foram beneficiadas pelas aquisições realizadas no ano passado, com a compra das rivais World Duty Free e Nuance.
Regionalmente, a receita na América do Norte subiu 37,5%, para 367,3 milhões de francos suíços, e as vendas na subregião Centro e Leste Europeu avançaram 184,5%, para 427,7 milhões de francos suíços, tornando-se a principal geradora de receita da companhia.
Na América Latina, o avanço de 7,5% na receita do trimestre, para 351,8 milhões de francos suíços, foi beneficiado pelo fortalecimento das operações na América Central e no Caribe, compensando o recuo de 13,1% na América do Sul, que foi afetada pela desvalorização cambial.
"A desvalorização de 66% ano contra ano no primeiro trimestre de 2016 do peso argentino impactou as vendas na Argentina, enquanto no Brasil uma gradual melhoria no negócio continuou a ser observada, seguindo a estabilização do real nos últimos meses", indicou a companhia em seu balanço.
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