Após fase de discussão, comissão do impeachment vota relatório amanhã
A comissão especial que avalia o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff encerrou nesta quinta-feira a sessão final de debates. O parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), favorável ao prosseguimento do processo, será votado pelo colegiado nesta sexta a partir das 10h.
Presidente da comissão, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) avisou que apenas os líderes dos partidos terão direito a fala amanhã. Cada um terá cinco minutos para fazer a orientação de votos de suas legendas. A apuração da votação será feita por sistema eletrônico, mas o voto será aberto, sendo possível ver como cada parlamentar se posicionou.
Os debates desta quinta-feira, a julgar pelas colocações dos integrantes, não alterou o placar esperado: o parecer deve ser aprovado pela comissão por 16 votos favoráveis e 5 contrários. Apenas senadores do PT, PCdoB e PDT votarão pelo arquivamento da denúncia.
Depois de apreciado na comissão, o relatório irá a voto no plenário do Senado. Serão respeitadas as 48h úteis de interstício (segunda e terça-feira). A discussão será iniciada, portanto, na quarta-feira, dia 11. Se a maioria simples dos senadores (metade mais um, em quórum de pelo menos 41 presentes) votar pela admissibilidade, Dilma Rousseff será afastada temporariamente do cargo, por até 180 dias, para que o Senado leve o processo adiante e julgue a cassação do mandato.
Presidente da comissão, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB) avisou que apenas os líderes dos partidos terão direito a fala amanhã. Cada um terá cinco minutos para fazer a orientação de votos de suas legendas. A apuração da votação será feita por sistema eletrônico, mas o voto será aberto, sendo possível ver como cada parlamentar se posicionou.
Os debates desta quinta-feira, a julgar pelas colocações dos integrantes, não alterou o placar esperado: o parecer deve ser aprovado pela comissão por 16 votos favoráveis e 5 contrários. Apenas senadores do PT, PCdoB e PDT votarão pelo arquivamento da denúncia.
Depois de apreciado na comissão, o relatório irá a voto no plenário do Senado. Serão respeitadas as 48h úteis de interstício (segunda e terça-feira). A discussão será iniciada, portanto, na quarta-feira, dia 11. Se a maioria simples dos senadores (metade mais um, em quórum de pelo menos 41 presentes) votar pela admissibilidade, Dilma Rousseff será afastada temporariamente do cargo, por até 180 dias, para que o Senado leve o processo adiante e julgue a cassação do mandato.
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