Movimento do comércio cai 9,5% em abril ante 2015, nota Serasa
O movimento no comércio caiu 9,5% em abril, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo a Serasa Experian. No acumulado dos quatro primeiros meses, ante igual período do calendário anterior, houve baixa de 8,8%.
"Recuo da massa real de rendimentos, grau deprimido dos níveis de confiança dos consumidores e condições mais caras e restritivas para o crédito ao consumo continuam pesando sobre a evolução da atividade varejista no país", diz nota da empresa.
Entre os setores, o que mais sofreu na comparação anual foi o de veículos, motos e peça, com recuo de 19,2%. Em seguida, vêm tecidos, vestuário, calçado e acessórios (-14,5%), móveis, eletroeletrônicos e informática (-14%), supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-10,1%) e material de construção (-6,1%). O único setor que teve alta (3,4%) foi o de combustíveis e lubrificantes.
No primeiro quadrimestre de 2016, a maior queda também foi de veículos, motos e peças (- 19,4%), seguida por tecidos, vestuário, calçado e acessórios (-14,6%), móveis, eletroeletrônicos e informática (-13,3%), supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-7,2%) e material de construção (-4,9%). Novamente, apenas combustíveis e lubrificantes tiveram alta (4,8%).
Na passagem de março para abril, a atividade varejista teve crescimento de 2,1%, já feitos os ajustes sazonais. O dado, no entanto, não pode ser encarado ainda como um "ponto de inflexão", segundo a Serasa.
Na comparação mensal, somente o segmento tecidos, vestuário, calçado e acessórios teve queda (-0,4%). Combustíveis e lubrificantes ficaram no mesmo patamar, enquanto houve alta em supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (0,1%), em veículos, motos e peças (0,8%), em móveis, eletroeletrônicos e informática (1,2%) e em material de construção (1,9%).
O indicador é baseado nas consultas de seis mil empresas à base de dados da Serasa. Quanto maior o número de consultas feitas pelo setor comercial, maior é considerado o movimento do varejo.
"Recuo da massa real de rendimentos, grau deprimido dos níveis de confiança dos consumidores e condições mais caras e restritivas para o crédito ao consumo continuam pesando sobre a evolução da atividade varejista no país", diz nota da empresa.
Entre os setores, o que mais sofreu na comparação anual foi o de veículos, motos e peça, com recuo de 19,2%. Em seguida, vêm tecidos, vestuário, calçado e acessórios (-14,5%), móveis, eletroeletrônicos e informática (-14%), supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-10,1%) e material de construção (-6,1%). O único setor que teve alta (3,4%) foi o de combustíveis e lubrificantes.
No primeiro quadrimestre de 2016, a maior queda também foi de veículos, motos e peças (- 19,4%), seguida por tecidos, vestuário, calçado e acessórios (-14,6%), móveis, eletroeletrônicos e informática (-13,3%), supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-7,2%) e material de construção (-4,9%). Novamente, apenas combustíveis e lubrificantes tiveram alta (4,8%).
Na passagem de março para abril, a atividade varejista teve crescimento de 2,1%, já feitos os ajustes sazonais. O dado, no entanto, não pode ser encarado ainda como um "ponto de inflexão", segundo a Serasa.
Na comparação mensal, somente o segmento tecidos, vestuário, calçado e acessórios teve queda (-0,4%). Combustíveis e lubrificantes ficaram no mesmo patamar, enquanto houve alta em supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (0,1%), em veículos, motos e peças (0,8%), em móveis, eletroeletrônicos e informática (1,2%) e em material de construção (1,9%).
O indicador é baseado nas consultas de seis mil empresas à base de dados da Serasa. Quanto maior o número de consultas feitas pelo setor comercial, maior é considerado o movimento do varejo.
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