TCE cobra explicações de Alckmin sobre 'calote' no Metrô
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) solicitou ao governo paulista informações sobre os valores da concessão da Linha 4-Amarela do Metrô. No despacho publicado no "Diário Oficial" desta sexta-feira, o conselheiro Sidney Estanislau Beraldo - relator do processo das contas do governador Geraldo Alckmin relativo ao exercício de 2015 - dá cinco dias para o envio das informações.
Em outro despacho, também de hoje, a conselheira do TCE Cristiana de Castro Moraes - relatora do processo das contas anuais do Metrô referente ao exercício de 2015 - pede esclarecimentos da mesma ordem à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, que controla o Metrô, dando prazo de dez dias.
Conforme o Valor PRO adiantou nesta semana, o governo Alckmin deu um "calote" de R$ 332 milhões no Metrô referente a uma recomposição tarifária a que a empresa paulista entende ter direito a receber. No demonstrativo de 2014, o Metrô dizia que o governo havia atrasado o pagamento do montante, o que o levou a registrar um provisão para perda com o que na época parecia uma "pedalada" do controlador.
Em outro despacho, também de hoje, a conselheira do TCE Cristiana de Castro Moraes - relatora do processo das contas anuais do Metrô referente ao exercício de 2015 - pede esclarecimentos da mesma ordem à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, que controla o Metrô, dando prazo de dez dias.
Conforme o Valor PRO adiantou nesta semana, o governo Alckmin deu um "calote" de R$ 332 milhões no Metrô referente a uma recomposição tarifária a que a empresa paulista entende ter direito a receber. No demonstrativo de 2014, o Metrô dizia que o governo havia atrasado o pagamento do montante, o que o levou a registrar um provisão para perda com o que na época parecia uma "pedalada" do controlador.
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