Dólar e juros caem com manutenção do processo de impeachment
O dólar e os juros futuros recuam no início dos negócios desta terça-feira, com o mercado embutindo menos riscos após a manutenção do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, revogou já ontem à noite sua própria decisão de anular a votação do impeachment ocorrida na Câmara.
Ontem, os mercados financeiros passaram por forte estresse diante da cena política conturbada. O dólar chegou a subir quase 5%, na maior alta em cinco anos, beirando R$ 3,68, e os juros futuros de longo prazo tiveram o maior salto em sete meses e meio.
Na parte da tarde de segunda-feira, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, não aceitou que o processo voltasse para a Câmara, mantendo, na prática, o rito do impeachment, na semana da votação do processo no Senado.
Às 9h24, o dólar comercial caía 0,86%, a R$ 3,4919. No mercado futuro, o dólar para junho cedia 0,72%, a R$ 3,5145.
Nos juros, investidores também reduzirem os prêmios de risco. O DI janeiro de 2021 cedia a 12,620% ao ano, ante 12,690% no ajuste da véspera. Na véspera, essa taxa chegou a bater 13,150%.
O DI janeiro de 2018 recuava a 12,830%, frente a 12,870% no último ajuste. Na ponta mais curta, o DI janeiro de 2017 caía a 13,680%, contra 13,695% no ajuste anterior.
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, revogou já ontem à noite sua própria decisão de anular a votação do impeachment ocorrida na Câmara.
Ontem, os mercados financeiros passaram por forte estresse diante da cena política conturbada. O dólar chegou a subir quase 5%, na maior alta em cinco anos, beirando R$ 3,68, e os juros futuros de longo prazo tiveram o maior salto em sete meses e meio.
Na parte da tarde de segunda-feira, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, não aceitou que o processo voltasse para a Câmara, mantendo, na prática, o rito do impeachment, na semana da votação do processo no Senado.
Às 9h24, o dólar comercial caía 0,86%, a R$ 3,4919. No mercado futuro, o dólar para junho cedia 0,72%, a R$ 3,5145.
Nos juros, investidores também reduzirem os prêmios de risco. O DI janeiro de 2021 cedia a 12,620% ao ano, ante 12,690% no ajuste da véspera. Na véspera, essa taxa chegou a bater 13,150%.
O DI janeiro de 2018 recuava a 12,830%, frente a 12,870% no último ajuste. Na ponta mais curta, o DI janeiro de 2017 caía a 13,680%, contra 13,695% no ajuste anterior.
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