IPC-Fipe desacelera para 0,38% na primeira prévia de maio
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) desacelerou para 0,38% na primeira quadrissemana de maio, depois de marcar 0,46% no fim de abril.
A queda nas despesas com transportes e habitação e uma alta menos acentuada nos alimentos contribuíram para esse movimento. Por outro lado, o impacto do reajuste dos medicamentos em abril continua a fazer efeito em maio e impediu um recuo maior da inflação no começo deste mês.
Quatro dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe registraram taxas mais baixas: Habitação (de 0,09% para zero), Alimentação (de 0,73% para 0,57%) e Vestuário (de 0,94% para 0,75%), além de Transportes (de -0,11% para -0,35%).
Subiram mais entre a leitura final de abril e a primeira apuração de maio Despesas pessoais (de 0,48% para 0,62%), Saúde (de 2,32% para 2,46%) e Educação (de 0,09% para 0,15%).
O IPC-Fipe apura a inflação para famílias com renda até dez salários mínimos (R$ 8.800) mensais que vivem na cidade de São Paulo.
A queda nas despesas com transportes e habitação e uma alta menos acentuada nos alimentos contribuíram para esse movimento. Por outro lado, o impacto do reajuste dos medicamentos em abril continua a fazer efeito em maio e impediu um recuo maior da inflação no começo deste mês.
Quatro dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe registraram taxas mais baixas: Habitação (de 0,09% para zero), Alimentação (de 0,73% para 0,57%) e Vestuário (de 0,94% para 0,75%), além de Transportes (de -0,11% para -0,35%).
Subiram mais entre a leitura final de abril e a primeira apuração de maio Despesas pessoais (de 0,48% para 0,62%), Saúde (de 2,32% para 2,46%) e Educação (de 0,09% para 0,15%).
O IPC-Fipe apura a inflação para famílias com renda até dez salários mínimos (R$ 8.800) mensais que vivem na cidade de São Paulo.
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