Com mais patrocínio e merchandising, Manchester United sai do prejuízo
O Manchester United, maior clube inglês de futebol no mundo com ações negociadas em bolsa, registrou no primeiro trimestre deste ano lucro líquido de 13,7 milhões de libras (US$ 19,7 milhões). No mesmo período de 2015, o time mais vezes campeão da Inglaterra havia reportado prejuízo líquido de 2,9 milhões de libras.
As receitas do clube de Manchester cresceram 29,9% no primeiro trimestre deste ano, para 123,4 milhões de libras, ante igual período de 2015. O faturamento foi puxado pelo aumento das vendas comerciais - patrocínios e acordos de merchandising -, que subiram 37,7%, para 65,8 milhões de libras.
A receita com direitos de TV, que subiram 28,1%, para 27,8 milhões de libras no primeiro trimestre, devem acelerar o ritmo de expansão, disse o vice presidente do Manchester United, Ed Woodward, por causa do novo contrato de venda da Premier League - o campeonato Inglês, para o período 2019-2019, que foi renovado com reajuste de 40%.
A direção do clube reafirmou a projeção de fechar 2016 com receita entre 500 milhões de libras e 510 milhões de libras e um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 178 milhões de libras a 188 milhões de libras. No primeiro trimestre, o Ebitda do Manchester United cresceu 76,8%, para 44,9 milhões de libras.
O clube controlado pela família Glazer, dos Estados Unidos - também dona da franquia de futebol americano Tampa Bay Buccaneers - fechou o terceiro trimestre com dívida líquida de 348,7 milhões de libras, 9,2% menos que um ano antes.
As ações do Manchester United fecharam o pregão ontem na Bolsa de Nova York com alta de 1,14%, cotadas a 16,91.
O clube está em quinto lugar na Premier League - falta uma rodada para o fim do campeonato -, com chance ainda de obter a quarta e última vaga para a Champions League, o torneio europeu de clubes que paga os maiores prêmios no futebol mundial.
No dia 21 de maio próximo, o clube decide a FA Cup, a Copa da Inglaterra, contra o Crystal Palace, em Wembley, na busca pelo primeiro troféu desde 2013.
As receitas do clube de Manchester cresceram 29,9% no primeiro trimestre deste ano, para 123,4 milhões de libras, ante igual período de 2015. O faturamento foi puxado pelo aumento das vendas comerciais - patrocínios e acordos de merchandising -, que subiram 37,7%, para 65,8 milhões de libras.
A receita com direitos de TV, que subiram 28,1%, para 27,8 milhões de libras no primeiro trimestre, devem acelerar o ritmo de expansão, disse o vice presidente do Manchester United, Ed Woodward, por causa do novo contrato de venda da Premier League - o campeonato Inglês, para o período 2019-2019, que foi renovado com reajuste de 40%.
A direção do clube reafirmou a projeção de fechar 2016 com receita entre 500 milhões de libras e 510 milhões de libras e um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 178 milhões de libras a 188 milhões de libras. No primeiro trimestre, o Ebitda do Manchester United cresceu 76,8%, para 44,9 milhões de libras.
O clube controlado pela família Glazer, dos Estados Unidos - também dona da franquia de futebol americano Tampa Bay Buccaneers - fechou o terceiro trimestre com dívida líquida de 348,7 milhões de libras, 9,2% menos que um ano antes.
As ações do Manchester United fecharam o pregão ontem na Bolsa de Nova York com alta de 1,14%, cotadas a 16,91.
O clube está em quinto lugar na Premier League - falta uma rodada para o fim do campeonato -, com chance ainda de obter a quarta e última vaga para a Champions League, o torneio europeu de clubes que paga os maiores prêmios no futebol mundial.
No dia 21 de maio próximo, o clube decide a FA Cup, a Copa da Inglaterra, contra o Crystal Palace, em Wembley, na busca pelo primeiro troféu desde 2013.
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