Dólar e juros têm variações moderadas com foco em noticiário político
O dólar e os juros futuros operam em torno da estabilidade nesta segunda-feira, com os mercados evitando grandes mudanças de posicionamento enquanto analisam o noticiário mais recente em torno do governo do presidente interino Michel Temer.
Em uma informação que pode causar alguma apreensão, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, adiou de hoje para amanhã o anúncio dos integrantes do BC. Por ora, há cinco nomes tidos como certos na autoridade monetária, entre eles o de Ilan Goldfajn como presidente da instituição.
Meirelles reúne-se nesta tarde, às 15h, com Temer no Palácio do Planalto, para fazer os acertos finais para o anúncio do restante da equipe.
Enquanto isso, Temer já começou a sofrer pressão de centrais sindicais e de parte do empresariado, especialmente em questões relacionadas à possível volta da CPMF e à reforma da Previdência. Ontem, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, reuniu-se com Temer em São Paulo.
Hoje, os juros podem reagir a eventuais informações sobre encontros do diretor de Política Econômica do BC, Altamir Lopes, com economistas em São Paulo. As reuniões visam dar subsídios para a elaboração do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do BC. E o BC não programou leilão de swap cambial reverso.
Às 10h07, o DI janeiro de 2021 subia a 12,250%, ante 12,190% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 indicava 12,640%, estável frente ao ajuste de sexta. O DI janeiro de 2017 apontava 13,585%, contra 13,575% do último ajuste.
No câmbio, o dólar comercial caía 0,37%, a R$ 3,5102. O dólar para junho cedia 0,46%, a R$ 3,5350.
Em uma informação que pode causar alguma apreensão, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, adiou de hoje para amanhã o anúncio dos integrantes do BC. Por ora, há cinco nomes tidos como certos na autoridade monetária, entre eles o de Ilan Goldfajn como presidente da instituição.
Meirelles reúne-se nesta tarde, às 15h, com Temer no Palácio do Planalto, para fazer os acertos finais para o anúncio do restante da equipe.
Enquanto isso, Temer já começou a sofrer pressão de centrais sindicais e de parte do empresariado, especialmente em questões relacionadas à possível volta da CPMF e à reforma da Previdência. Ontem, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, reuniu-se com Temer em São Paulo.
Hoje, os juros podem reagir a eventuais informações sobre encontros do diretor de Política Econômica do BC, Altamir Lopes, com economistas em São Paulo. As reuniões visam dar subsídios para a elaboração do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do BC. E o BC não programou leilão de swap cambial reverso.
Às 10h07, o DI janeiro de 2021 subia a 12,250%, ante 12,190% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 indicava 12,640%, estável frente ao ajuste de sexta. O DI janeiro de 2017 apontava 13,585%, contra 13,575% do último ajuste.
No câmbio, o dólar comercial caía 0,37%, a R$ 3,5102. O dólar para junho cedia 0,46%, a R$ 3,5350.
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