Dólar e juros têm forte alta e alcançam máximas em mais de uma semana
O dólar e os juros futuros de longo prazo têm firme alta nesta quarta-feira, operando nas máximas em cerca de uma semana. Os negócios são influenciados especialmente pelo ambiente externo, marcado pelo fortalecimento da moeda americana e por avanço dos juros dos títulos do Tesouro americano, em meio à expectativa pela divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
A ansiedade por novas sinalizações do Fed cresceu nos últimos dias, conforme o mercado reavivou apostas sobre altas de juros nos Estados Unidos ainda neste ano. As expectativas tiveram um impulso depois de números mostrarem que os preços ao consumidor americano tiveram em abril a maior alta em mais de três anos. Dados positivos dos setores industrial e imobiliário e comentários de diretores regionais do Fed deram fôlego extra à visão de que o BC dos EUA pode voltar a elevar as taxas de juros.
Às 10h03, o dólar comercial subia 1,67%, a R$ 3,5465, mas já bateu R$ 3,5550, máxima desde o último dia 9 (R$ 3,6761).
No mercado futuro, o dólar para junho avançava 1,14%, a R$ 3,5475, após pico de R$ 3,5565.
A força do dólar no Brasil é sustentada ainda pelo leilão de até US$ 1 bilhão em contratos de swap cambial reverso pelo BC, que não fazia esse tipo de operação havia três pregões.
Nos juros, o DI janeiro de 2021 subia a 12,610% ao ano, ante 12,380% no ajuste da véspera, na quarta alta consecutiva. Na máxima, essa taxa bateu 12,630%, pico desde 10 de maio (12,660%).
A ansiedade por novas sinalizações do Fed cresceu nos últimos dias, conforme o mercado reavivou apostas sobre altas de juros nos Estados Unidos ainda neste ano. As expectativas tiveram um impulso depois de números mostrarem que os preços ao consumidor americano tiveram em abril a maior alta em mais de três anos. Dados positivos dos setores industrial e imobiliário e comentários de diretores regionais do Fed deram fôlego extra à visão de que o BC dos EUA pode voltar a elevar as taxas de juros.
Às 10h03, o dólar comercial subia 1,67%, a R$ 3,5465, mas já bateu R$ 3,5550, máxima desde o último dia 9 (R$ 3,6761).
No mercado futuro, o dólar para junho avançava 1,14%, a R$ 3,5475, após pico de R$ 3,5565.
A força do dólar no Brasil é sustentada ainda pelo leilão de até US$ 1 bilhão em contratos de swap cambial reverso pelo BC, que não fazia esse tipo de operação havia três pregões.
Nos juros, o DI janeiro de 2021 subia a 12,610% ao ano, ante 12,380% no ajuste da véspera, na quarta alta consecutiva. Na máxima, essa taxa bateu 12,630%, pico desde 10 de maio (12,660%).
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