IPC-Fipe aumenta 0,41% na segunda prévia de maio
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) acelerou de 0,38% para 0,41% da primeira para a segunda medição de maio. O indicador segue influenciado pela alta dos medicamentos. Houve também aumento expressiva em Despesas pessoais.
O grupo Saúde desacelerou de 2,46% para 2,40%, mas ainda seguiu como o maior peso para a inflação no período, sendo responsável por 0,14 ponto percentual (ou 34%) da taxa de 0,41% da segunda apuração deste mês.
Despesas pessoais subiram de 0,62% para 0,92%, e também responderam por uma parte da relevante da inflação do período, com 0,12 ponto percentual. Variações maiores de preços também foram registradas nos grupos Habitação (de zero para 0,13%) e Educação (de 0,15% para 0,16%).
Houve redução no ritmo de alta de Alimentação (de 0,57% para 0,50%) e queda mais acentuada em Transportes (de -0,35% para -0,54%). Vestuário repetiu o avanço de 0,75%.
O IPC-Fipe mede a inflação para famílias que recebem até dez salários mínimos e que vivem na cidade de São Paulo.
O grupo Saúde desacelerou de 2,46% para 2,40%, mas ainda seguiu como o maior peso para a inflação no período, sendo responsável por 0,14 ponto percentual (ou 34%) da taxa de 0,41% da segunda apuração deste mês.
Despesas pessoais subiram de 0,62% para 0,92%, e também responderam por uma parte da relevante da inflação do período, com 0,12 ponto percentual. Variações maiores de preços também foram registradas nos grupos Habitação (de zero para 0,13%) e Educação (de 0,15% para 0,16%).
Houve redução no ritmo de alta de Alimentação (de 0,57% para 0,50%) e queda mais acentuada em Transportes (de -0,35% para -0,54%). Vestuário repetiu o avanço de 0,75%.
O IPC-Fipe mede a inflação para famílias que recebem até dez salários mínimos e que vivem na cidade de São Paulo.
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