Lucro da cervejaria SABMiller encolhe 18% no ano fiscal
A cervejaria anglo-sul-africana SABMiller, em processo de compra pela Anheuser-Busch InBev (AB InBev), registrou lucro líquido de US$ 2,7 bilhões no ano fiscal encerrado em março de 2016. Em relação aos US$ 3,3 bilhões informados nos 12 meses anteriores, houve recuo de 18%, principalmente em razão da alta do dólar ante as moedas internacionais.
A receita líquida diminuiu 10% no ano fiscal, para US$ 19,83 bilhões. A receita líquida do produtor (NPR, na sigla em inglês), uma medida que leva em conta impostos especiais de consumo e outras taxas, assim como as receitas de companhias associadas e joint ventures, caiu 8% em bases anuais, para US$ 24,15 bilhões. A receita líquida ao produtor, em termos orgânicos e moeda constante, subiu 5% no ano.
As vendas de cerveja cresceram 1% em volume, para 248,8 milhões de hectolitros, e na categoria de refrigerantes a empresa informou alta de 6%, para 74,2 milhões de hectolitros. No total, comercializou 330,9 milhões de hectolitros de bebidas no ano fiscal, aumento de 2% sobre os 12 meses anteriores.
"Estamos expandindo nossa exposição a mercados em crescimento e construindo um portfólio ideal de cervejas, refrigerantes e outras bebidas alcoólicas para capturar crescimento", disse o presidente-executivo Alan Clark, em relatório de resultados.
A empresa informou que programa de eficiência está alcançando suas metas antes do previsto entregou economias líquidas de US$ 547 milhões no ano. A companhia destacou estar a caminho de atingir o objetivo de US$ 1,05 bilhão em economias até 2020. O programa é uma das formas de mitigar os impactos cambiais.
O volume de bebidas vendidas teve forte crescimento na África e América Latina, mas fraqueza na China e Estados Unidos. A Europa mostrou um bom desempenho na segunda metade do ano e, na Austrália, os volumes foram ligeiramente superiores a um ano antes, disse a SABMiller.
A receita líquida diminuiu 10% no ano fiscal, para US$ 19,83 bilhões. A receita líquida do produtor (NPR, na sigla em inglês), uma medida que leva em conta impostos especiais de consumo e outras taxas, assim como as receitas de companhias associadas e joint ventures, caiu 8% em bases anuais, para US$ 24,15 bilhões. A receita líquida ao produtor, em termos orgânicos e moeda constante, subiu 5% no ano.
As vendas de cerveja cresceram 1% em volume, para 248,8 milhões de hectolitros, e na categoria de refrigerantes a empresa informou alta de 6%, para 74,2 milhões de hectolitros. No total, comercializou 330,9 milhões de hectolitros de bebidas no ano fiscal, aumento de 2% sobre os 12 meses anteriores.
"Estamos expandindo nossa exposição a mercados em crescimento e construindo um portfólio ideal de cervejas, refrigerantes e outras bebidas alcoólicas para capturar crescimento", disse o presidente-executivo Alan Clark, em relatório de resultados.
A empresa informou que programa de eficiência está alcançando suas metas antes do previsto entregou economias líquidas de US$ 547 milhões no ano. A companhia destacou estar a caminho de atingir o objetivo de US$ 1,05 bilhão em economias até 2020. O programa é uma das formas de mitigar os impactos cambiais.
O volume de bebidas vendidas teve forte crescimento na África e América Latina, mas fraqueza na China e Estados Unidos. A Europa mostrou um bom desempenho na segunda metade do ano e, na Austrália, os volumes foram ligeiramente superiores a um ano antes, disse a SABMiller.
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