Moody?s lista desafios da dona da Claro na América Latina
Mudanças no ambiente de negócios para companhias de telecomunicações na América Latina desafiam a mexicana América Móvil, que opera no Brasil com as marcas Claro, Net e Embratel, avalia a Moody's.
"Enquanto a redução de dívidas e menores despesas com investimentos ajudam a compensar pressões sobre o perfil de crédito da companhia, competição intensa e menor crescimento setorial são uma ameaça", afirma a agência de classificação de risco, em relatório desta quinta-feira.
As companhias latino-americanas de telecomunicações estão se adaptando a um ambiente de maior competição em preços, à medida em que os hábitos dos consumidores mudam e a tecnologia evolui.
A América Móvil enfrenta ainda desafio adicional, porque reguladores consideram-na uma companhia dominante em dois dos seus principais mercados de atuação, o México e a Colômbia.
A Moody's lembra que a margem de lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da América Móvil caiu de aproximadamente 40% em 2010 para cerca de 33% em 2015, acompanhando a tendência das demais operadoras de telefonia da região.
A posição da América Móvil no México deve se enfraquecer ligeiramente ao menos até meados de 2018, à medida em que operadoras menores ganham participação de mercado, acrescenta a Moody's.
"Enquanto a redução de dívidas e menores despesas com investimentos ajudam a compensar pressões sobre o perfil de crédito da companhia, competição intensa e menor crescimento setorial são uma ameaça", afirma a agência de classificação de risco, em relatório desta quinta-feira.
As companhias latino-americanas de telecomunicações estão se adaptando a um ambiente de maior competição em preços, à medida em que os hábitos dos consumidores mudam e a tecnologia evolui.
A América Móvil enfrenta ainda desafio adicional, porque reguladores consideram-na uma companhia dominante em dois dos seus principais mercados de atuação, o México e a Colômbia.
A Moody's lembra que a margem de lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da América Móvil caiu de aproximadamente 40% em 2010 para cerca de 33% em 2015, acompanhando a tendência das demais operadoras de telefonia da região.
A posição da América Móvil no México deve se enfraquecer ligeiramente ao menos até meados de 2018, à medida em que operadoras menores ganham participação de mercado, acrescenta a Moody's.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.