Cesar Rocha nega ter sido procurado para apoiar pacto contra Lava-Jato
O ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Cesar Asfor Rocha, hoje advogado, negou ter sido procurado por qualquer pessoa interessada em fazer contato com o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), com o objetivo de propor um pacto para deter a operação.
Cesar Rocha foi mencionado pelo ex-presidente José Sarney, em conversa gravada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, como um nome que poderia facilitar uma aproximação com Teori. Na conversa, Sarney diz que falaria com Cesar Rocha sobre o assunto. As conversas foram divulgadas pelo Jornal da Globo.
"A respeito da transcrição de gravações que teriam sido feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, com alguns políticos, o advogado Cesar Asfor Rocha contesta terminantemente que tenha sido procurado, em qualquer tempo e por qualquer pessoa, para tratar dos assuntos aludidos", afirmou o ex-ministro do STJ por meio de nota divulgada à imprensa.
Ele também negou ter conversado sobre o tema com qualquer ministro do STF ou com qualquer outro magistrado. Cesar Rocha repudiou ainda o que chamou de "ilações injuriosas precipitadamente extraídas da simples menção a seu nome em conversas de terceiros".
Cesar Rocha foi mencionado pelo ex-presidente José Sarney, em conversa gravada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, como um nome que poderia facilitar uma aproximação com Teori. Na conversa, Sarney diz que falaria com Cesar Rocha sobre o assunto. As conversas foram divulgadas pelo Jornal da Globo.
"A respeito da transcrição de gravações que teriam sido feitas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, com alguns políticos, o advogado Cesar Asfor Rocha contesta terminantemente que tenha sido procurado, em qualquer tempo e por qualquer pessoa, para tratar dos assuntos aludidos", afirmou o ex-ministro do STJ por meio de nota divulgada à imprensa.
Ele também negou ter conversado sobre o tema com qualquer ministro do STF ou com qualquer outro magistrado. Cesar Rocha repudiou ainda o que chamou de "ilações injuriosas precipitadamente extraídas da simples menção a seu nome em conversas de terceiros".
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