Confiança de serviços alcança maior nível desde julho de 2015
O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,2 ponto, de 69,3 pontos em abril para 70,5 pontos em maio, registrando o maior nível desde julho de 2015, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). É a terceira alta consecutiva do indicador que, com isso, retoma a trajetória ascendente na média móvel trimestral, ao avançar 0,6 ponto no mês.
"A terceira alta consecutiva da confiança é, sem dúvida, um aspecto positivo para o setor de serviços. Entretanto, essa reação está, até aqui, alimentada apenas pelas expectativas, não tendo sido observados sinais de alteração nas avaliações das empresas sobre as condições presentes do setor", ponderou Silvio Sales, consultor da FGV-Ibre. Ele acrescentou que a melhora das expectativas tem afetado positivamente os planos das empresas em relação ao emprego, cujo indicador também subiu após registrar mínima histórica em abril.
Em maio, oito das 13 atividades pesquisadas registraram alta da confiança. O resultado do índice geral foi determinado pela melhora das expectativas, mas um recuo do índice que mede o pulso do setor em relação ao momento presente. O Índice de Expectativas subiu 3 pontos. Seus dois componentes registraram alta: o volume de demanda prevista avançou 2,5 pontos, seguindo acréscimo de 3,4 pontos em abril, enquanto a situação dos negócios para os próximos meses teve elevação de 3,6 pontos, após incremento de 2,7 pontos no mês anterior.
Já o Índice de Situação Atual caiu 0,7 ponto no mês, para 66,5, menor da série histórica. Esss queda foi motivada pela forte retração do indicador de volume de demanda atual, de 2 pontos.
Em maio de 2016, a diferença entre o índice de expectativas e o da situação atual foi de 8,5 pontos, a maior desde setembro de 2009, período de recuperação econômica após a crise pós quebra do Lehman Brothers. A sustentabilidade da reação, até aqui discreta, do ICS depende, daqui por diante, de que a melhora das expectativas chegue ao cotidiano da atividade das empresas, diz a FGV.
A edição de maio da sondagem de serviços colheu informações de 1949 empresas entre os dias 5 e 25 deste mês.
"A terceira alta consecutiva da confiança é, sem dúvida, um aspecto positivo para o setor de serviços. Entretanto, essa reação está, até aqui, alimentada apenas pelas expectativas, não tendo sido observados sinais de alteração nas avaliações das empresas sobre as condições presentes do setor", ponderou Silvio Sales, consultor da FGV-Ibre. Ele acrescentou que a melhora das expectativas tem afetado positivamente os planos das empresas em relação ao emprego, cujo indicador também subiu após registrar mínima histórica em abril.
Em maio, oito das 13 atividades pesquisadas registraram alta da confiança. O resultado do índice geral foi determinado pela melhora das expectativas, mas um recuo do índice que mede o pulso do setor em relação ao momento presente. O Índice de Expectativas subiu 3 pontos. Seus dois componentes registraram alta: o volume de demanda prevista avançou 2,5 pontos, seguindo acréscimo de 3,4 pontos em abril, enquanto a situação dos negócios para os próximos meses teve elevação de 3,6 pontos, após incremento de 2,7 pontos no mês anterior.
Já o Índice de Situação Atual caiu 0,7 ponto no mês, para 66,5, menor da série histórica. Esss queda foi motivada pela forte retração do indicador de volume de demanda atual, de 2 pontos.
Em maio de 2016, a diferença entre o índice de expectativas e o da situação atual foi de 8,5 pontos, a maior desde setembro de 2009, período de recuperação econômica após a crise pós quebra do Lehman Brothers. A sustentabilidade da reação, até aqui discreta, do ICS depende, daqui por diante, de que a melhora das expectativas chegue ao cotidiano da atividade das empresas, diz a FGV.
A edição de maio da sondagem de serviços colheu informações de 1949 empresas entre os dias 5 e 25 deste mês.
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