Dólar fecha em queda com recuperação de moedas emergentes
O dólar fechou em queda frente ao real refletindo o cenário de recuperação das divisas emergentes no exterior e a expectativa de aprovação das primeiras medidas fiscais propostas pelo governo interino.
O mercado reagiu positivamente à aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que recria a Desvinculação da Receitas da União (DRU) na comissão especial da Câmara dos Deputados. A aprovação na comissão é vista como o primeiro sinal de que o governo está conseguindo avançar na votação das medidas do pacote fiscal anunciadas na semana passada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e aumenta a expectativa de passar as demais medidas. "A votação na comissão foi uma sinalização importante, assim como foi positiva a modificação em que estande a DRU até 2023, o que mostra que o governo está com domínio bom do trâmite", afirma economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour.
O dólar comercial fechou em queda de 0,76% a R$ 3,5869. Já o contrato futuro para julho recuava 0,59% para R$ 3,622.
A moeda americana chegou a ampliar a queda após a notícia de aprovação da PEC na comissão da Câmara.
O governo pretende levar a PEC para votação em primeiro turno no plenário da casa ainda nesta quarta-feira. Para isso, terá de aprovar o requerimento de retirada do interstício, que impõe um prazo de duas sessões entre a aprovação na comissão e a votação em plenário.
Além do cenário político mais calmo, o mercado de câmbio local também foi influenciado pela recuperação das moedas emergentes frente ao dólar, após dados econômicos mais fracos nos Estados Unidos trazerem dúvidas sobre o espaço para o Federal Reserve subir a taxa de juros em junho.
O real era a quinta moeda emergente que mais subia frente ao dólar.
Os dados de atividade industrial e de gastos com construção nos Estados Unidos acabaram se sobressaindo ao Livro Bege, relatório sobre a economia americana divulgado nesta quarta-feira pelo Federal Reserve, que apontou um crescimento econômico modesto na maior dos Estados Unidos.
O mercado reagiu positivamente à aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que recria a Desvinculação da Receitas da União (DRU) na comissão especial da Câmara dos Deputados. A aprovação na comissão é vista como o primeiro sinal de que o governo está conseguindo avançar na votação das medidas do pacote fiscal anunciadas na semana passada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e aumenta a expectativa de passar as demais medidas. "A votação na comissão foi uma sinalização importante, assim como foi positiva a modificação em que estande a DRU até 2023, o que mostra que o governo está com domínio bom do trâmite", afirma economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour.
O dólar comercial fechou em queda de 0,76% a R$ 3,5869. Já o contrato futuro para julho recuava 0,59% para R$ 3,622.
A moeda americana chegou a ampliar a queda após a notícia de aprovação da PEC na comissão da Câmara.
O governo pretende levar a PEC para votação em primeiro turno no plenário da casa ainda nesta quarta-feira. Para isso, terá de aprovar o requerimento de retirada do interstício, que impõe um prazo de duas sessões entre a aprovação na comissão e a votação em plenário.
Além do cenário político mais calmo, o mercado de câmbio local também foi influenciado pela recuperação das moedas emergentes frente ao dólar, após dados econômicos mais fracos nos Estados Unidos trazerem dúvidas sobre o espaço para o Federal Reserve subir a taxa de juros em junho.
O real era a quinta moeda emergente que mais subia frente ao dólar.
Os dados de atividade industrial e de gastos com construção nos Estados Unidos acabaram se sobressaindo ao Livro Bege, relatório sobre a economia americana divulgado nesta quarta-feira pelo Federal Reserve, que apontou um crescimento econômico modesto na maior dos Estados Unidos.
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