Balança tem superávit de US$ 813 milhões na 1ª semana de junho
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 813 milhões na primeira semana de junho, informou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. No período, formado por três dias úteis, as exportações somaram US$ 2,414 bilhões e as importações US$ 1,601 bilhão. Com este resultado, o superávit no ano atinge US$ 20,474 bilhões.
As exportações pela média diária caíram 13,9% na primeira semana do mês, quando comparadas à média de junho de 2015. A principal redução, por essa métrica, foi registrada em produtos básicos, que caíram 18,7% para US$ 369,1 milhões por dia. Os embarques de básicos foram afetados por petróleo em bruto, café em grão, minério de ferro, farelo de soja, soja em grãos, fumo em folhas e carne de frango.
A venda de manufaturados também recuou 12,9% para US$ 305,6 milhões diários por conta de motores para automóveis, autopeças, torneiras e válvulas, bombas, compressores e partes, máquinas e aparelhos para terraplenagem, motores e geradores elétricos.
Em contrapartida, aumentaram as vendas de semimanufaturados em 5,1% para US$ 112,5 milhões. O resultado foi impulsionado por celulose, madeira serrada ou fendida, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto e semimanufaturados de ferro e aço.
Já a média diária de importações caiu 25,8% para US$ 533,5 milhões. Foram menores os gastos com combustíveis e lubrificantes (-72,7%), siderúrgicos (-47,2%), automóveis e partes (-44,7%), instrumentos médicos de ótica/precisão (-24,8%) e plástico e obras (-16,1%).
As exportações pela média diária caíram 13,9% na primeira semana do mês, quando comparadas à média de junho de 2015. A principal redução, por essa métrica, foi registrada em produtos básicos, que caíram 18,7% para US$ 369,1 milhões por dia. Os embarques de básicos foram afetados por petróleo em bruto, café em grão, minério de ferro, farelo de soja, soja em grãos, fumo em folhas e carne de frango.
A venda de manufaturados também recuou 12,9% para US$ 305,6 milhões diários por conta de motores para automóveis, autopeças, torneiras e válvulas, bombas, compressores e partes, máquinas e aparelhos para terraplenagem, motores e geradores elétricos.
Em contrapartida, aumentaram as vendas de semimanufaturados em 5,1% para US$ 112,5 milhões. O resultado foi impulsionado por celulose, madeira serrada ou fendida, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto e semimanufaturados de ferro e aço.
Já a média diária de importações caiu 25,8% para US$ 533,5 milhões. Foram menores os gastos com combustíveis e lubrificantes (-72,7%), siderúrgicos (-47,2%), automóveis e partes (-44,7%), instrumentos médicos de ótica/precisão (-24,8%) e plástico e obras (-16,1%).
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