Focus: Inflação deve subir mais e juro deve fechar em 12,88% em 2016
Os analistas de mercado continuaram a elevar suas projeções para a inflação neste ano, mas seguem acreditando que o juro deverá cair até dezembro, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central (BC).
O levantamento mostra que a mediana das estimativas para o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2016 subiu pela terceira semana seguida, de 7,06% para 7,12%.
Depois de sofrer menos pressão no início do ano, a inflação voltou a ganhar força nas últimas semanas com uma alta maior que a esperada nos alimentos e também por conta de tarifas como as de luz e telefone. No Focus, a mediana das estimativas para o resultado do IPCA de maio, que será divulgado na quarta-feira pelo IBGE, saiu de 0,52% um mês atrás para 0,72% de alta no relatório mais recente. Em abril, o índice subiu 0,61%.
O mercado continua a ver, contudo, uma descompressão dos preços mais à frente. A mediana das projeções para a inflação em 12 meses recuou pela nona semana, de 5,96% para 5,94%. Há apenas um mês, estava em 6,15%. Já a estimativa para 2017 seguiu firme em 5,50% pela terceira semana consecutiva.
Quanto ao juro, o mercado manteve a expectativa de uma redução até o fim deste ano e ao longo do próximo. A mediana das estimativas para 2016 seguiu em 12,88% e para 2017, em 11,25%. A Selic está, atualmente, em 14,25%.
Na mesma quarta-feira em que será divulgado o IPCA de maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para discutir o rumo dos juros. A expectativa é de manutenção da taxa.
Ainda no Focus, os analistas Top 5, que mais acertam as previsões, reduziram sua estimativa para o aumento do IPCA em 2016, de 7,16% para 7,09%. Para 2017, segue em 5,50%.
Para a Selic, a mediana das estimativas de médio prazo dos analistas que mais acertam as projeções passou de 13,50% para 13,75% em 2016 e de 12% para 12,25% em 2017.
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O levantamento mostra que a mediana das estimativas para o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2016 subiu pela terceira semana seguida, de 7,06% para 7,12%.
Depois de sofrer menos pressão no início do ano, a inflação voltou a ganhar força nas últimas semanas com uma alta maior que a esperada nos alimentos e também por conta de tarifas como as de luz e telefone. No Focus, a mediana das estimativas para o resultado do IPCA de maio, que será divulgado na quarta-feira pelo IBGE, saiu de 0,52% um mês atrás para 0,72% de alta no relatório mais recente. Em abril, o índice subiu 0,61%.
O mercado continua a ver, contudo, uma descompressão dos preços mais à frente. A mediana das projeções para a inflação em 12 meses recuou pela nona semana, de 5,96% para 5,94%. Há apenas um mês, estava em 6,15%. Já a estimativa para 2017 seguiu firme em 5,50% pela terceira semana consecutiva.
Quanto ao juro, o mercado manteve a expectativa de uma redução até o fim deste ano e ao longo do próximo. A mediana das estimativas para 2016 seguiu em 12,88% e para 2017, em 11,25%. A Selic está, atualmente, em 14,25%.
Na mesma quarta-feira em que será divulgado o IPCA de maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne para discutir o rumo dos juros. A expectativa é de manutenção da taxa.
Ainda no Focus, os analistas Top 5, que mais acertam as previsões, reduziram sua estimativa para o aumento do IPCA em 2016, de 7,16% para 7,09%. Para 2017, segue em 5,50%.
Para a Selic, a mediana das estimativas de médio prazo dos analistas que mais acertam as projeções passou de 13,50% para 13,75% em 2016 e de 12% para 12,25% em 2017.
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