Construtora Skanska fica proibida de atender setor público
O Ministério da Transparência declarou a construtora Skanska inidônea. Com isso, a empresa fica proibida de celebrar contratos com a administração pública por, pelo menos, dois anos. Esta é a segunda penalidade aplicada a empresas investigadas na Operação Lava-Jato. No mês passado, a então Controladoria Geral da União declarou a empreiteira Mendes Junior inidônea.
A Skanska pagou R$ 3 milhões de propina para conquistar um contrato de R$ 1,3 bilhão com a Petrobras para a ampliação do Terminal de Cabiúnas, no Rio de Janeiro, "o que caracteriza a falta de idoneidade", segundo o ministério.
"Ficou comprovado que a Skanska coordenava suas ações junto às concorrentes para reduzir a competitividade nos processos licitatórios. A construtora combinava previamente com os concorrentes que prestavam serviços à Petrobras os certames que cada qual deveria vencer e quem faria propostas de cobertura para gerar aparente legitimidade", informa o ministério em nota.
No processo, o ministério usou informações compartilhadas pela Justiça Federal e outras colhidas junto a diversos órgãos, incluindo Ministério Público Federal (MPF), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Petrobras, além de oitivas dos colaboradores que firmaram acordo de delação premiada Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa e Pedro José Barusco Filho.
A Skanska pagou R$ 3 milhões de propina para conquistar um contrato de R$ 1,3 bilhão com a Petrobras para a ampliação do Terminal de Cabiúnas, no Rio de Janeiro, "o que caracteriza a falta de idoneidade", segundo o ministério.
"Ficou comprovado que a Skanska coordenava suas ações junto às concorrentes para reduzir a competitividade nos processos licitatórios. A construtora combinava previamente com os concorrentes que prestavam serviços à Petrobras os certames que cada qual deveria vencer e quem faria propostas de cobertura para gerar aparente legitimidade", informa o ministério em nota.
No processo, o ministério usou informações compartilhadas pela Justiça Federal e outras colhidas junto a diversos órgãos, incluindo Ministério Público Federal (MPF), Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Petrobras, além de oitivas dos colaboradores que firmaram acordo de delação premiada Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa e Pedro José Barusco Filho.
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