Renan nega articulação no Senado para evitar prisão
Presidente do Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou que "não existe e não existirá" qualquer articulação no Senado para evitar que ele e o senador Romero Jucá (PMDB-RR) sejam presos, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) acolha o pedido encaminhado pelo Procurador-Geral da República (PGR).
De acordo com o jornal "O Estado de S. Paulo", estaria em curso um acordo entre líderes. A prisão de um parlamentar só se efetiva se a casa legislativa chancelar o pedido.
Assim que surgiram, na terça-feira, informações do pedido feito por Janot ao STF, senadores de siglas diversas, do PT ao PSDB, adotaram cautela e afirmaram não ver no conteúdo que veio a público das conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado indícios que sustentassem uma prisão.
"Isso [acordo para salvá-lo] não existe e não existirá. O Senado praticará, sempre, a separação dos poderes. Já disse e queria repetir: nós não sabemos nem o conteúdo das delações, imagina fazer acordo. Quem está falando isso é porque quer, mais uma vez, deturpar e embaçar as coisas", afirmou Renan a jornalistas, ao chegar ao Senado.
"Eu não quero absolutamente tratar dessa questão. Eu já disse, nós vamos aguardar a decisão do Supremo. Eu mais do que ninguém tenho total interesse nos esclarecimentos dos fatos. Da minha parte, fiz o que era preciso: compareci, fiz depoimento, entreguei todos os meus sigilos e estou à disposição para continuar colaborando", afirmou.
O presidente do Senado recebe nesta quinta-feira o ministro Aroldo Cedraz, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU). Não foi divulgada a pauta do encontro.
De acordo com o jornal "O Estado de S. Paulo", estaria em curso um acordo entre líderes. A prisão de um parlamentar só se efetiva se a casa legislativa chancelar o pedido.
Assim que surgiram, na terça-feira, informações do pedido feito por Janot ao STF, senadores de siglas diversas, do PT ao PSDB, adotaram cautela e afirmaram não ver no conteúdo que veio a público das conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado indícios que sustentassem uma prisão.
"Isso [acordo para salvá-lo] não existe e não existirá. O Senado praticará, sempre, a separação dos poderes. Já disse e queria repetir: nós não sabemos nem o conteúdo das delações, imagina fazer acordo. Quem está falando isso é porque quer, mais uma vez, deturpar e embaçar as coisas", afirmou Renan a jornalistas, ao chegar ao Senado.
"Eu não quero absolutamente tratar dessa questão. Eu já disse, nós vamos aguardar a decisão do Supremo. Eu mais do que ninguém tenho total interesse nos esclarecimentos dos fatos. Da minha parte, fiz o que era preciso: compareci, fiz depoimento, entreguei todos os meus sigilos e estou à disposição para continuar colaborando", afirmou.
O presidente do Senado recebe nesta quinta-feira o ministro Aroldo Cedraz, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU). Não foi divulgada a pauta do encontro.
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