STF analisa dia 22 denúncia sobre contas secretas de Cunha, diz site
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar a partir do dia 22 a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) referente a contas na Suíça atribuídas ao parlamentar, informa o portal G1.
A previsão é que o julgamento seja concluído apenas no dia seguinte, quando ficará definido se haverá nova ação penal aberta contra o peemedebista.
O ministro Teori Zavascki liberou no último dia 10 a denúncia para julgamento no plenário. A liberação da denúncia significa que Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, já concluiu sua análise sobre o caso.
Após seu voto, pelo recebimento ou rejeição da denúncia, os outros 10 ministros da Corte também vão se manifestar. Caso a acusação seja aceita, o deputado passa a ser réu em uma segunda ação penal relacionada a desvios na Petrobras.
Cunha é alvo de uma denúncia no STF por causa das contas quem mantém na Suíça. A suspeita é que essas contas eram alimentadas com dinheiro de propina desviado de contratos da Petrobras.
Além desses crimes, a denúncia também acusa o deputado de crime de falsidade ideológica, por omissão de rendimentos na prestação de contas eleitoral. Se a ação for aberta, a Procuradoria quer a perda do mandato parlamentar.
Segundo a PGR, Cunha recebeu pelo menos US$ 1,31 milhão - R$ 5,2 milhões - em uma conta na Suíça. O dinheiro, segundo a Suíça, foi recebido como propina pela viabilização da aquisição, pela Petrobras, de um campo de petróleo em Benin, na África.
A PGR pede a devolução de valores e reparação de danos materiais e morais no valor de duas vezes a propina - R$ 10,5 milhões.
A previsão é que o julgamento seja concluído apenas no dia seguinte, quando ficará definido se haverá nova ação penal aberta contra o peemedebista.
O ministro Teori Zavascki liberou no último dia 10 a denúncia para julgamento no plenário. A liberação da denúncia significa que Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, já concluiu sua análise sobre o caso.
Após seu voto, pelo recebimento ou rejeição da denúncia, os outros 10 ministros da Corte também vão se manifestar. Caso a acusação seja aceita, o deputado passa a ser réu em uma segunda ação penal relacionada a desvios na Petrobras.
Cunha é alvo de uma denúncia no STF por causa das contas quem mantém na Suíça. A suspeita é que essas contas eram alimentadas com dinheiro de propina desviado de contratos da Petrobras.
Além desses crimes, a denúncia também acusa o deputado de crime de falsidade ideológica, por omissão de rendimentos na prestação de contas eleitoral. Se a ação for aberta, a Procuradoria quer a perda do mandato parlamentar.
Segundo a PGR, Cunha recebeu pelo menos US$ 1,31 milhão - R$ 5,2 milhões - em uma conta na Suíça. O dinheiro, segundo a Suíça, foi recebido como propina pela viabilização da aquisição, pela Petrobras, de um campo de petróleo em Benin, na África.
A PGR pede a devolução de valores e reparação de danos materiais e morais no valor de duas vezes a propina - R$ 10,5 milhões.
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