Dólar sobe e ronda R$ 3,49; investidor espera decisão do BC americano
O dólar opera em leve alta ante o real e os juros futuros de longo prazo caem nesta quarta-feira, com investidores analisando a trégua no ambiente externo antes de comentários da presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, previstos para após a decisão de juro dos Estados Unidos.
Às 10h15, o dólar comercial subia 0,28%, a R$ 3,4894. O dólar para julho tinha alta de 0,23%, a R$ 3,5040.
No mercado de juros, o DI janeiro de 2021 caía a 12,610% ao ano, ante 12,630% no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2018 recuava a 12,690%, estável. O DI janeiro de 2017 subia a 13,750%, contra 13,740% no ajuste anterior.
O real teve um desempenho bem melhor que seus pares na véspera, o que reduz o espaço para melhora adicional hoje. Além disso, incertezas quanto ao ajuste fiscal no Brasil seguem na pauta. Investidores devem monitorar os desdobramentos da entrega ao Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa teto para os gastos públicos. A expectativa é que medidas mais duras não sejam incluídas no texto, contrariando a posição do Ministério da Fazenda.
No exterior, a expectativa é que Yellen não fortaleça apostas de altas de juros no curto prazo nos EUA, o que é benéfico para mercados emergentes. Essa possibilidade ajuda a suavizar os temores em relação às chances de um "Brexit", que pesaram sobre os ativos de risco em todo o mundo nos últimos dias.
Às 10h15, o dólar comercial subia 0,28%, a R$ 3,4894. O dólar para julho tinha alta de 0,23%, a R$ 3,5040.
No mercado de juros, o DI janeiro de 2021 caía a 12,610% ao ano, ante 12,630% no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2018 recuava a 12,690%, estável. O DI janeiro de 2017 subia a 13,750%, contra 13,740% no ajuste anterior.
O real teve um desempenho bem melhor que seus pares na véspera, o que reduz o espaço para melhora adicional hoje. Além disso, incertezas quanto ao ajuste fiscal no Brasil seguem na pauta. Investidores devem monitorar os desdobramentos da entrega ao Congresso Nacional da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa teto para os gastos públicos. A expectativa é que medidas mais duras não sejam incluídas no texto, contrariando a posição do Ministério da Fazenda.
No exterior, a expectativa é que Yellen não fortaleça apostas de altas de juros no curto prazo nos EUA, o que é benéfico para mercados emergentes. Essa possibilidade ajuda a suavizar os temores em relação às chances de um "Brexit", que pesaram sobre os ativos de risco em todo o mundo nos últimos dias.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.