Dólar e juros ampliam alta ante incertezas externas
O dólar e os juros futuros aceleraram fortemente os ganhos nesta quinta-feira, em meio à deterioração dos mercados financeiros externos após renovados temores em relação à eventual saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado "Brexit".
As preocupações cresceram após o primeiro-ministro britânico, David Cameron, ter cancelado sua participação em evento contra o "Brexit" em Gibraltar. O receio é que se reduzam os esforços contra a saída do Reino Unido da UE. Esse risco já tem aumentado as incertezas nos mercados nos últimos dias.
Às 11h51, o dólar comercial subia 0,85%, a R$ 3,4949, após bater máxima de R$ 3,5104. O dólar para julho tinha alta de 0,85%, a R$ 3,5190.
Nos juros, o DI janeiro de 2021, mais associado à percepção de risco com o exterior, subia a 12,770% ao ano, frente a 12,670% no ajuste da véspera.
O ambiente de maior aversão a risco já pressionava os mercados mais cedo, após o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) não ter anunciado novos estímulos monetários.
As preocupações cresceram após o primeiro-ministro britânico, David Cameron, ter cancelado sua participação em evento contra o "Brexit" em Gibraltar. O receio é que se reduzam os esforços contra a saída do Reino Unido da UE. Esse risco já tem aumentado as incertezas nos mercados nos últimos dias.
Às 11h51, o dólar comercial subia 0,85%, a R$ 3,4949, após bater máxima de R$ 3,5104. O dólar para julho tinha alta de 0,85%, a R$ 3,5190.
Nos juros, o DI janeiro de 2021, mais associado à percepção de risco com o exterior, subia a 12,770% ao ano, frente a 12,670% no ajuste da véspera.
O ambiente de maior aversão a risco já pressionava os mercados mais cedo, após o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) não ter anunciado novos estímulos monetários.
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