IPC-S desacelera na segunda prévia de junho, aponta FGV
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor-Semanal (IPC-S) desacelerou de 0,59% para 0,45%, da primeira para a segunda quadrissemana de junho, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Cinco das oito classes de despesa que compõem o índice registraram variações de preços mais baixas, com destaque para alimentação, que saiu de alta de 0,60% para 0,29%, puxada por uma deflação mais acentuada nas hortaliças e legumes (de -0,32% para -4,30%). Cenoura (-30,58%), tomate (-10,10%) e banana-prata (-7,56%) estiveram entre as principais baixas nesse grupo.
Saúde e cuidados pessoais cedeu de 1,13% para 0,88%, ainda refletindo o fim dos efeitos do reajuste dos medicamentos, que elevou a inflação do grupo nas semanas anteriores. O item medicamentos em geral saiu de alta de 1,90% para 1,28%.
A taxa de despesas diversas cedeu de 3,08% para 2,09%, graças aos cigarros (6,57% para 4,17%), e habitação foi de 0,87% para 0,80%, com tarifa de eletricidade residencial (1,83% para 1,25%). Por fim, comunicação foi de 0,24% para 0,19%, com mensalidade para internet (2,23% para 1,75%).
Em contrapartida, transportes (-0,32% para -0,18%) e vestuário (0,62% para 0,66%) subiram com tarifa de ônibus urbano (-0,28% para 0,38%) e calçados (0,41% para 0,70%), respectivamente.
O grupo educação, leitura e recreação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de -0,08%.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Cinco das oito classes de despesa que compõem o índice registraram variações de preços mais baixas, com destaque para alimentação, que saiu de alta de 0,60% para 0,29%, puxada por uma deflação mais acentuada nas hortaliças e legumes (de -0,32% para -4,30%). Cenoura (-30,58%), tomate (-10,10%) e banana-prata (-7,56%) estiveram entre as principais baixas nesse grupo.
Saúde e cuidados pessoais cedeu de 1,13% para 0,88%, ainda refletindo o fim dos efeitos do reajuste dos medicamentos, que elevou a inflação do grupo nas semanas anteriores. O item medicamentos em geral saiu de alta de 1,90% para 1,28%.
A taxa de despesas diversas cedeu de 3,08% para 2,09%, graças aos cigarros (6,57% para 4,17%), e habitação foi de 0,87% para 0,80%, com tarifa de eletricidade residencial (1,83% para 1,25%). Por fim, comunicação foi de 0,24% para 0,19%, com mensalidade para internet (2,23% para 1,75%).
Em contrapartida, transportes (-0,32% para -0,18%) e vestuário (0,62% para 0,66%) subiram com tarifa de ônibus urbano (-0,28% para 0,38%) e calçados (0,41% para 0,70%), respectivamente.
O grupo educação, leitura e recreação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, de -0,08%.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.