Lewandowski nega ampliação de tempo para fala de testemunhas de Dilma
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, negou nesta terça-feira recurso pedido pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff para flexibilizar o tempo de testemunhas no processo de impeachment que corre no Senado. Assim, o tempo será mantido em três minutos.
O ministro, que presidirá a sessão do impeachment e é o responsável pelos recursos, já havia negado flexibilizar o tempo. Segundo Lewandowski, isso é uma questão "interna corporis" do Senado Federal e cabe a ele apenas controlar a legalidade dos processos adotados pela comissão especial do impeachment.
Para a defesa de Dilma, "a rigidez do tempo fixado de três minutos para responder a dezenas de perguntas tem impossibilitado que as testemunhas tenham condições mínimas de esclarecer os fatos".
O ministro, que presidirá a sessão do impeachment e é o responsável pelos recursos, já havia negado flexibilizar o tempo. Segundo Lewandowski, isso é uma questão "interna corporis" do Senado Federal e cabe a ele apenas controlar a legalidade dos processos adotados pela comissão especial do impeachment.
Para a defesa de Dilma, "a rigidez do tempo fixado de três minutos para responder a dezenas de perguntas tem impossibilitado que as testemunhas tenham condições mínimas de esclarecer os fatos".
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