Atividade industrial do Brasil recua menos em junho, aponta Markit
A atividade do setor industrial brasileiro continuou a diminuir em junho, puxada pela queda na produção, nas novas encomendas e no nível de emprego. O recuo, contudo, foi menos intenso do que em maio. É o que mostra a pesquisa Índice Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), do serviço de informações econômicas Markit.
O PMI do setor subiu de 41,6 em maio, mínima de sete anos, para 43,2 em junho. Leituras abaixo de 50 mostram redução da atividade. Há 17 meses, o PMI não fica acima desse nível.
De acordo com o relatório da Markit, a indústria brasileira percebeu uma nova queda nas encomendas, comprou menos insumos e, com isso, reduziu o pessoal empregado. Os pedidos de exportação caíram pela primeira vez desde novembro de 2015. A taxa da queda nas encomendas externas foi a maior em quatro anos e meio. Os estoques de pré e pós-produção também continuaram a cair em junho.
"O PMI de junho sugere que a queda da atividade na indústria continua forte. Os pedidos externos, que vinham sendo o único ponto positivo no setor, caíram muito no mês passado. Ao mesmo tempo, o setor manufatureiro teve que aumentar os preços por causa da elevação de custos, que foi forte. Alguma melhora doméstica será necessária antes que se possa fazer qualquer comentário mais sério a respeito de uma recuperação", afirmou Pollyanna De Lima, economista da Markit e autora do relatório.
O PMI do setor subiu de 41,6 em maio, mínima de sete anos, para 43,2 em junho. Leituras abaixo de 50 mostram redução da atividade. Há 17 meses, o PMI não fica acima desse nível.
De acordo com o relatório da Markit, a indústria brasileira percebeu uma nova queda nas encomendas, comprou menos insumos e, com isso, reduziu o pessoal empregado. Os pedidos de exportação caíram pela primeira vez desde novembro de 2015. A taxa da queda nas encomendas externas foi a maior em quatro anos e meio. Os estoques de pré e pós-produção também continuaram a cair em junho.
"O PMI de junho sugere que a queda da atividade na indústria continua forte. Os pedidos externos, que vinham sendo o único ponto positivo no setor, caíram muito no mês passado. Ao mesmo tempo, o setor manufatureiro teve que aumentar os preços por causa da elevação de custos, que foi forte. Alguma melhora doméstica será necessária antes que se possa fazer qualquer comentário mais sério a respeito de uma recuperação", afirmou Pollyanna De Lima, economista da Markit e autora do relatório.
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