Com venda da CPFL, empreiteira encerra investimento no setor elétrico
A venda da participação de 23,6% no capital da CPFL Energia para a chinesa State Grid, por R$ 5,85 bilhões, encerra um bem-sucedido ciclo de investimentos e participação no setor elétrico nacional desde a privatização da CPFL, em 1998, disse o grupo Camargo Corrêa, em comunicado.
O negócio pode atingir R$ 25 bilhões pela totalidade das ações da elétrica, se todos os acionistas decidirem se desfazer de seus papéis.
A holding Camargo Corrêa, que faz a gestão do portfólio de negócios do grupo, informou que recebeu a proposta que recebeu e aceitou a proposta vinculante da State Grid International Development Limited pela totalidade de sua participação acionária. As ações estão vinculadas ao bloco de controle da CPFL Energia.
A companhia informou que a conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de condições normais nesse tipo de negócio.
Segundo apurou o Valor, as negociações começaram há cerca de três meses, com a aproximação do grupo chinês. Não havia um mandato de venda por parte da Camargo Corrêa. O valor da proposta foi atrativo, abrindo caminho para as negociações.
A venda da fatia na CPFL se soma à de outros ativos, como a Alpargatas, em novembro do ano passado. Os recursos serão usados para equacionamento da dívida do grupo, principalmente da sua divisão de cimento, a InterCement/Cimpor.
O negócio pode atingir R$ 25 bilhões pela totalidade das ações da elétrica, se todos os acionistas decidirem se desfazer de seus papéis.
A holding Camargo Corrêa, que faz a gestão do portfólio de negócios do grupo, informou que recebeu a proposta que recebeu e aceitou a proposta vinculante da State Grid International Development Limited pela totalidade de sua participação acionária. As ações estão vinculadas ao bloco de controle da CPFL Energia.
A companhia informou que a conclusão da operação está sujeita ao cumprimento de condições normais nesse tipo de negócio.
Segundo apurou o Valor, as negociações começaram há cerca de três meses, com a aproximação do grupo chinês. Não havia um mandato de venda por parte da Camargo Corrêa. O valor da proposta foi atrativo, abrindo caminho para as negociações.
A venda da fatia na CPFL se soma à de outros ativos, como a Alpargatas, em novembro do ano passado. Os recursos serão usados para equacionamento da dívida do grupo, principalmente da sua divisão de cimento, a InterCement/Cimpor.
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