Gol encerra troca de dívida com adesão de 22% dos titulares
A Gol encerrou em 1º de julho o prazo para as ofertas de permuta de bônus, conforme anunciou a empresa na madrugada desta segunda-feira, com uma adesão equivalente a 22,4% dos titulares elegíveis até o prazo de vencimento - US$ 174,745 milhões oferecidos de um total de US$ 780 milhões em negociação.
O objetivo original da Gol era conseguir negociar em torno de 95% dos títulos submetidos à oferta.
No aviso ao mercado enviado nesta segunda-feira, a Gol informa que o resultado da oferta de permuta vai reduzir a dívida total da companhia em US$ 101,2 milhões (R$ 326,9 milhões), com um uso de caixa de US$ 13,9 milhões, e também vai possibilitar uma economia com despesa anual de juros de US$ 9,3 milhões.
A empresa havia anunciado a oferta de troca para reduzir o seu custo de endividamento em 3 de maio, por meio da qual a companhia queria tirar de circulação títulos com vencimento em 2017, 2020, 2022 e 2023, além de notes perpétuas. A companhia colocou no lugar desses ativos outros papéis, com vencimentos em 2018, 2021 e 2028.
Depois do lançamento da oferta, a Gol adiou em três oportunidades o prazo para troca, para só então, na quarta vez, alterar os termos da operação: o limite original da oferta era em 1º de junho, que foi adiado uma primeira vez para 8 de junho, prorrogado novamente para 15 de junho e, depois, estendido mais uma vez para 22 de junho. Nesse intervalo, a adesão dos titulares de bônus estava oscilando em torno de 17%.
Em 20 de junho, porém, a empresa adiou uma quarta vez o prazo para que os detentores de títulos de dívida pudessem aderir ao programa de troca de papéis e, diferentemente das vezes anteriores, alterou as condições da permuta, aumentando o valor pago aos que aceitassem a oferta. Foi neste momento que o prazo da oferta passou a ser 1º de julho.
(Colaborou João José Oliveira)
O objetivo original da Gol era conseguir negociar em torno de 95% dos títulos submetidos à oferta.
No aviso ao mercado enviado nesta segunda-feira, a Gol informa que o resultado da oferta de permuta vai reduzir a dívida total da companhia em US$ 101,2 milhões (R$ 326,9 milhões), com um uso de caixa de US$ 13,9 milhões, e também vai possibilitar uma economia com despesa anual de juros de US$ 9,3 milhões.
A empresa havia anunciado a oferta de troca para reduzir o seu custo de endividamento em 3 de maio, por meio da qual a companhia queria tirar de circulação títulos com vencimento em 2017, 2020, 2022 e 2023, além de notes perpétuas. A companhia colocou no lugar desses ativos outros papéis, com vencimentos em 2018, 2021 e 2028.
Depois do lançamento da oferta, a Gol adiou em três oportunidades o prazo para troca, para só então, na quarta vez, alterar os termos da operação: o limite original da oferta era em 1º de junho, que foi adiado uma primeira vez para 8 de junho, prorrogado novamente para 15 de junho e, depois, estendido mais uma vez para 22 de junho. Nesse intervalo, a adesão dos titulares de bônus estava oscilando em torno de 17%.
Em 20 de junho, porém, a empresa adiou uma quarta vez o prazo para que os detentores de títulos de dívida pudessem aderir ao programa de troca de papéis e, diferentemente das vezes anteriores, alterou as condições da permuta, aumentando o valor pago aos que aceitassem a oferta. Foi neste momento que o prazo da oferta passou a ser 1º de julho.
(Colaborou João José Oliveira)
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