Dólar abre em alta e ultrapassa marca de R$ 3,32
O dólar abriu em alta nesta quarta-feira pela quarta sessão consecutiva, diante da maior aversão ao risco no exterior e em reação a novo leilão de cotnratos de câmbio do Banco Central (BC). Em menos de 15 minutos de operações, a moeda americana era transacionada a R$ 3,3231, valorização de 0,72%.
Apesar da instabilidade externa vista ontem, o BC programou para hoje mais um leilão de swap cambial reverso, que equivale a uma compra de dólar no mercado futuro, com oferta de 10 mil contratos. Com isso, caminha para retirar mais US$ 500 milhões do mercado futuro de dólar, elevando a US$ 2 bilhões o enxugamento de liquidez desde que retomou essas operações, na última sexta-feira.
O anúncio da operação ocorreu no dia em que os diretores indicados ao BC defenderam em coro intervenções pontuais no mercado cambial.
De qualquer forma, fica a dúvida sobre que nível de estresse no mercado internacional faria o BC interromper as operações.
Os juros futuros tendem a ter mais um dia de alta, especialmente nas taxas mais longas, em meio a incertezas sobre a política fiscal doméstica.
O Valor traz na edição desta quarta-feira que o número deve ser apresentado até amanhã e que pode ser de um rombo de R$ 150 bilhões. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que aumentos de impostos estão em estudo, uma forma de melhorar as receitas e reduzir o déficit previsto.
Hoje, o ministro interino do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira, participa de audiência pública interativa na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal para discutir as propostas de reajuste salarial dos servidores e as repercussões sobre as contas públicas. E a Câmara dos Deputados pode votar o projeto que institui normas para indicação de dirigentes de fundos de pensão estatais, uma das medidas do governo de Michel Temer vistas como pró-mercado.
Apesar da instabilidade externa vista ontem, o BC programou para hoje mais um leilão de swap cambial reverso, que equivale a uma compra de dólar no mercado futuro, com oferta de 10 mil contratos. Com isso, caminha para retirar mais US$ 500 milhões do mercado futuro de dólar, elevando a US$ 2 bilhões o enxugamento de liquidez desde que retomou essas operações, na última sexta-feira.
O anúncio da operação ocorreu no dia em que os diretores indicados ao BC defenderam em coro intervenções pontuais no mercado cambial.
De qualquer forma, fica a dúvida sobre que nível de estresse no mercado internacional faria o BC interromper as operações.
Os juros futuros tendem a ter mais um dia de alta, especialmente nas taxas mais longas, em meio a incertezas sobre a política fiscal doméstica.
O Valor traz na edição desta quarta-feira que o número deve ser apresentado até amanhã e que pode ser de um rombo de R$ 150 bilhões. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que aumentos de impostos estão em estudo, uma forma de melhorar as receitas e reduzir o déficit previsto.
Hoje, o ministro interino do Planejamento, Orçamento e Gestão, Dyogo Oliveira, participa de audiência pública interativa na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal para discutir as propostas de reajuste salarial dos servidores e as repercussões sobre as contas públicas. E a Câmara dos Deputados pode votar o projeto que institui normas para indicação de dirigentes de fundos de pensão estatais, uma das medidas do governo de Michel Temer vistas como pró-mercado.
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