Produção industrial cai em 8 de 14 locais entre abril e maio, vê IBGE
A produção industrial diminuiu em maio em oito dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As maiores quedas ocorreram no Paraná (-3,5%), em Goiás (-2,3%), no Pará (-1,9%) e em São Paulo (-1,6%). Na média do país, a produção ficou estável em maio, em relação a um mês antes.
O Paraná registrou a segunda queda consecutiva na produção, acumulando no período redução de 4,3%. Já a indústria de Goiás eliminou o avanço de 1,5% registrado no mês anterior. No Pará, a produção teve perda de 6,4% nos últimos três meses. Em São Paulo, a indústria devolveu parte do ganho de 3,6% acumulado nos meses de março e abril.
As demais quedas de produção ocorreram em Pernambuco (-1,1%), Minas Gerais (-0,9%), Bahia (-0,3%) e Rio de Janeiro (-0,1%).
O Estado do Amazonas (16,2%) apontou o resultado positivo mais acentuado em maio e eliminou a queda de 12,5% verificada no mês anterior. As demais taxas positivas foram assinaladas por Rio Grande do Sul (4,4%), Espírito Santo (3,8%), região Nordeste (1,6%), Ceará (1,4%) e Santa Catarina (0,1%).
"Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou expansão de 0,6% no trimestre encerrado em maio frente ao nível do mês anterior e interrompeu a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014. Em termos regionais, dez locais mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Amazonas (6,7%), Pernambuco (3,9%), região Nordeste (2,3%), Bahia (1,4%), Rio de Janeiro (0,8%), Minas Gerais (0,7%) e São Paulo (0,7%). Pará (-2,2%) e Goiás (-1,1%) registraram os principais recuos em maio de 2016", salienta o IBGE em nota.
Na comparação com maio de 2015, a indústria recuou em 12 dos 15 locais pesquisados, apesar de maio deste ano ter tido um dia útil a mais do que mesmo mês de um ano antes. Na média, a produção industrial do país caiu 7,8% no confronto anual.
As quedas mais intensas de produção foram registradas por Espírito Santo (-18,9%) e Paraná (-11%). Houve recuo na indústria extrativa (minérios de ferro pelotizados), no primeiro local; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, no segundo.
Goiás (-8,5%) também apontou resultado negativo mais acentuado do que a média nacional (-7,8%), além de Rio de Janeiro (-7,6%), Minas Gerais (-7,2%), Amazonas (-6,3%), Santa Catarina (-6,2%), São Paulo (-5,8%), Pernambuco (-3,8%), Rio Grande do Sul (-3,6%), Bahia (-2,9%) e Ceará (-2,3%).
A produção subiu em Mato Grosso (14,6%) e Pará (7,8%), impulsionada pela indústria de produtos alimentícios (carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, óleo de soja em bruto e tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), no primeiro local. Também houve resultado positivo da indústria extrativa (minérios de ferro em bruto), no segundo. A região Nordeste, com ligeiro acréscimo de 0,3%, completou o conjunto de locais com taxas positivas nesse mês.
O Paraná registrou a segunda queda consecutiva na produção, acumulando no período redução de 4,3%. Já a indústria de Goiás eliminou o avanço de 1,5% registrado no mês anterior. No Pará, a produção teve perda de 6,4% nos últimos três meses. Em São Paulo, a indústria devolveu parte do ganho de 3,6% acumulado nos meses de março e abril.
As demais quedas de produção ocorreram em Pernambuco (-1,1%), Minas Gerais (-0,9%), Bahia (-0,3%) e Rio de Janeiro (-0,1%).
O Estado do Amazonas (16,2%) apontou o resultado positivo mais acentuado em maio e eliminou a queda de 12,5% verificada no mês anterior. As demais taxas positivas foram assinaladas por Rio Grande do Sul (4,4%), Espírito Santo (3,8%), região Nordeste (1,6%), Ceará (1,4%) e Santa Catarina (0,1%).
"Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou expansão de 0,6% no trimestre encerrado em maio frente ao nível do mês anterior e interrompeu a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014. Em termos regionais, dez locais mostraram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Amazonas (6,7%), Pernambuco (3,9%), região Nordeste (2,3%), Bahia (1,4%), Rio de Janeiro (0,8%), Minas Gerais (0,7%) e São Paulo (0,7%). Pará (-2,2%) e Goiás (-1,1%) registraram os principais recuos em maio de 2016", salienta o IBGE em nota.
Na comparação com maio de 2015, a indústria recuou em 12 dos 15 locais pesquisados, apesar de maio deste ano ter tido um dia útil a mais do que mesmo mês de um ano antes. Na média, a produção industrial do país caiu 7,8% no confronto anual.
As quedas mais intensas de produção foram registradas por Espírito Santo (-18,9%) e Paraná (-11%). Houve recuo na indústria extrativa (minérios de ferro pelotizados), no primeiro local; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, no segundo.
Goiás (-8,5%) também apontou resultado negativo mais acentuado do que a média nacional (-7,8%), além de Rio de Janeiro (-7,6%), Minas Gerais (-7,2%), Amazonas (-6,3%), Santa Catarina (-6,2%), São Paulo (-5,8%), Pernambuco (-3,8%), Rio Grande do Sul (-3,6%), Bahia (-2,9%) e Ceará (-2,3%).
A produção subiu em Mato Grosso (14,6%) e Pará (7,8%), impulsionada pela indústria de produtos alimentícios (carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, óleo de soja em bruto e tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), no primeiro local. Também houve resultado positivo da indústria extrativa (minérios de ferro em bruto), no segundo. A região Nordeste, com ligeiro acréscimo de 0,3%, completou o conjunto de locais com taxas positivas nesse mês.
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