Dólar segue em queda frente ao real e sai abaixo de R$ 3,30
O dólar segue em queda frente ao real, acompanhando o movimento no exterior, sustentado por dados firmes de emprego nos EUA que amenizaram as preocupações com o crescimento da economia americana.
O fato de o Banco Central ter interrompido os leilões de swap cambial reverso também ajudou a intensificar a queda do dólar no mercado local, com o real liderando os ganhos entre as principais moedas emergentes.
O dólar comercial caía 2,22% cotado a R$ 3,2896, enquanto o contrato futuro para agosto recuava 2,34% para R$ 3,312.
O anúncio da meta fiscal em linha com o esperado pelo mercado, prevendo déficit de R$ 139 bilhões para o Governo Central em 2017, também contribuiu para reduzir as incertezas no mercado doméstico e intensificar a queda do dólar e das taxas dos contratos futuros de juros.
Os juros ainda reagem ao dado mais baixo que o esperado do IPCA de junho.
O IPCA de junho mostrou inflação de 0,35% em junho, abaixo da previsão média de 0,37% de analistas consultados pelo Valor Data. A inflação mais branda veio um dia depois de o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmar em entrevista à "GloboNews" que as projeções de inflação de 7% para este ano estão se tornando cada vez mais factíveis e que alcançar o centro da meta de 4,5% em 2017 é crível.
O DI para janeiro de 2017 caía de 13,9% para 13,89%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuava de 12,26% para 12,05%.
O fato de o Banco Central ter interrompido os leilões de swap cambial reverso também ajudou a intensificar a queda do dólar no mercado local, com o real liderando os ganhos entre as principais moedas emergentes.
O dólar comercial caía 2,22% cotado a R$ 3,2896, enquanto o contrato futuro para agosto recuava 2,34% para R$ 3,312.
O anúncio da meta fiscal em linha com o esperado pelo mercado, prevendo déficit de R$ 139 bilhões para o Governo Central em 2017, também contribuiu para reduzir as incertezas no mercado doméstico e intensificar a queda do dólar e das taxas dos contratos futuros de juros.
Os juros ainda reagem ao dado mais baixo que o esperado do IPCA de junho.
O IPCA de junho mostrou inflação de 0,35% em junho, abaixo da previsão média de 0,37% de analistas consultados pelo Valor Data. A inflação mais branda veio um dia depois de o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmar em entrevista à "GloboNews" que as projeções de inflação de 7% para este ano estão se tornando cada vez mais factíveis e que alcançar o centro da meta de 4,5% em 2017 é crível.
O DI para janeiro de 2017 caía de 13,9% para 13,89%, enquanto o DI para janeiro de 2021 recuava de 12,26% para 12,05%.
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