Dólar avança e é negociado perto de R$ 3,31
O dólar volta a subir frente ao real nesta segunda-feira, enquanto o Banco Central (BC) acolhe propostas para mais um leilão de 10 mil contratos de swap cambial reverso.
O BC volta a fazer essa operação depois de ter ficado fora do mercado na sexta-feira passada, pondo fim a uma sequência de cinco dias de intervenção. Com o BC fora do mercado, os investidores tiveram passe livre para acompanhar o bom humor externo e vender dólares, o que resultou em uma queda de mais de 2% da moeda americana.
Às 9h49, o dólar comercial subia 0,47%, a R$ 3,3096. No mercado futuro, o dólar para agosto avançava 0,54%, a R$ 3,3360.
No mercado de juros, as taxas mais curtas oscilam perto da estabilidade, mesmo após nova revisão para baixo nas projeções para o IPCA de 2016 e 2017 e a desaceleração da primeira prévia de julho do IGP-M.
O DI janeiro de 2017 indicava 13,890% ao ano, frente a 13,885% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 ia a 12,700%, contra 12,690% no último ajuste.
Já as taxas dos contratos de prazo mais longo mostram algum viés de queda. O DI janeiro de 2021 cedia a 12,040%, em relação a 12,050% do ajuste de sexta. O DI janeiro de 2025 caía a 12,200%, ante 12,220% do ajuste anterior.
O BC volta a fazer essa operação depois de ter ficado fora do mercado na sexta-feira passada, pondo fim a uma sequência de cinco dias de intervenção. Com o BC fora do mercado, os investidores tiveram passe livre para acompanhar o bom humor externo e vender dólares, o que resultou em uma queda de mais de 2% da moeda americana.
Às 9h49, o dólar comercial subia 0,47%, a R$ 3,3096. No mercado futuro, o dólar para agosto avançava 0,54%, a R$ 3,3360.
No mercado de juros, as taxas mais curtas oscilam perto da estabilidade, mesmo após nova revisão para baixo nas projeções para o IPCA de 2016 e 2017 e a desaceleração da primeira prévia de julho do IGP-M.
O DI janeiro de 2017 indicava 13,890% ao ano, frente a 13,885% no ajuste anterior. O DI janeiro de 2018 ia a 12,700%, contra 12,690% no último ajuste.
Já as taxas dos contratos de prazo mais longo mostram algum viés de queda. O DI janeiro de 2021 cedia a 12,040%, em relação a 12,050% do ajuste de sexta. O DI janeiro de 2025 caía a 12,200%, ante 12,220% do ajuste anterior.
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