Dólar cai mais de 1%, negociado no nível de R$ 3,27
O dólar opera abaixo de R$ 3,30 e o contrato de juro para janeiro de 2021 registrou nova mínima em um ano e meio nesta terça-feira, influenciados pelo ambiente externo positivo. Esse clima é alimentado pelas expectativas de que uma expansão de liquidez por bancos centrais de países desenvolvidos resulte em mais fluxo para mercados com juros mais altos, caso do Brasil e dos emergentes como um todo.
Às 10h28, o dólar comercial recuava 1,10%, a R$ 3,2718. O dólar para agosto cedia 1,25%, para R$ 3,2890.
A queda do dólar ocorre a despeito de mais um leilão de 10 mil contratos de swap cambial reverso nesta terça-feira.
Nos juros, o DI janeiro de 2021 caía a 11,970% ao ano; na mínima, ficou em 11,920% - menor patamar desde 8 de dezembro de 2014 (11,880%).
O DI janeiro de 2018 tinha taxa de 12,650%, frente a 12,690% no último ajuste. Na ponta mais curta, o DI janeiro de 2017 - mais sensível às expectativas para a política monetária de hoje até dezembro - marcava 13,860%, contra 13,870% no ajuste anterior.
O IBGE reportou queda de 1% no volume de vendas no varejo em maio ante abril, com ajuste sazonal. O resultado veio muito pior que a média estimada pelo Valor Data, apurada com 20 economistas e instituições financeiras, de aumento de 0,4%. Também ficou bem abaixo da projeção mais pessimista das estimativas, que iam de queda de 0,2% a alta de 0,8%.
Na comparação com maio de 2015, o varejo caiu 9%, 14º resultado negativo consecutivo nesse confronto. Em ambas as comparações, a queda é a maior para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, iniciada em 2001.
Às 10h28, o dólar comercial recuava 1,10%, a R$ 3,2718. O dólar para agosto cedia 1,25%, para R$ 3,2890.
A queda do dólar ocorre a despeito de mais um leilão de 10 mil contratos de swap cambial reverso nesta terça-feira.
Nos juros, o DI janeiro de 2021 caía a 11,970% ao ano; na mínima, ficou em 11,920% - menor patamar desde 8 de dezembro de 2014 (11,880%).
O DI janeiro de 2018 tinha taxa de 12,650%, frente a 12,690% no último ajuste. Na ponta mais curta, o DI janeiro de 2017 - mais sensível às expectativas para a política monetária de hoje até dezembro - marcava 13,860%, contra 13,870% no ajuste anterior.
O IBGE reportou queda de 1% no volume de vendas no varejo em maio ante abril, com ajuste sazonal. O resultado veio muito pior que a média estimada pelo Valor Data, apurada com 20 economistas e instituições financeiras, de aumento de 0,4%. Também ficou bem abaixo da projeção mais pessimista das estimativas, que iam de queda de 0,2% a alta de 0,8%.
Na comparação com maio de 2015, o varejo caiu 9%, 14º resultado negativo consecutivo nesse confronto. Em ambas as comparações, a queda é a maior para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, iniciada em 2001.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.