Inflação da terceira idade alcança 8,71% em 12 meses, aponta FGV
O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, subiu 1,64% no segundo trimestre deste ano, após alta de 2,72% nos três primeiros meses de 2016, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Em 12 meses, o IPC-3i acumula elevação de 8,71%, taxa maior que a registrada pelo IPC-BR, que mede a inflação das famílias em geral e que subiu 8,54% no período.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-3i registraram taxas menores entre o primeiro e o segundo trimestre. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação, que saiu de 5,37% para 1% de aumento. O item que mais influenciou nesse comportamento foi hortaliças e legumes, que registrou baixa de 5,01% no segundo trimestre, após incremento de 17,38% nos três meses anteriores.
Foram para o campo negativo Transportes (2,87% para -0,20%) e Educação, leitura e recreação (3,63% para -0,96%). Tiveram taxas positivas menores Habitação (1,50% para 1,29%) e Comunicação (2,01% para 0,38%). Influenciaram no movimento desses quatro grupos gasolina (2,55% para -2,01%), excursão e tour (3,16% para -9,24%), empregados domésticos (4,32% para 0,76%) e mensalidade para TV por assinatura (5,23% para 0,00%), respectivamente.
Em contrapartida, avançaram mais do primeiro para o segundo trimestre deste ano Saúde e cuidados pessoais (2,03% para 4,84%), Vestuário (0,27% para 2,09%) e Despesas diversas (3,87% para 3,92%) por causa dos medicamentos em geral (0,72% para 7,47%), roupas (0,30% para 2,26%) e cigarros (8,08% para 8,91%), nesta ordem.
Em 12 meses, o IPC-3i acumula elevação de 8,71%, taxa maior que a registrada pelo IPC-BR, que mede a inflação das famílias em geral e que subiu 8,54% no período.
Cinco das oito classes de despesa componentes do IPC-3i registraram taxas menores entre o primeiro e o segundo trimestre. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação, que saiu de 5,37% para 1% de aumento. O item que mais influenciou nesse comportamento foi hortaliças e legumes, que registrou baixa de 5,01% no segundo trimestre, após incremento de 17,38% nos três meses anteriores.
Foram para o campo negativo Transportes (2,87% para -0,20%) e Educação, leitura e recreação (3,63% para -0,96%). Tiveram taxas positivas menores Habitação (1,50% para 1,29%) e Comunicação (2,01% para 0,38%). Influenciaram no movimento desses quatro grupos gasolina (2,55% para -2,01%), excursão e tour (3,16% para -9,24%), empregados domésticos (4,32% para 0,76%) e mensalidade para TV por assinatura (5,23% para 0,00%), respectivamente.
Em contrapartida, avançaram mais do primeiro para o segundo trimestre deste ano Saúde e cuidados pessoais (2,03% para 4,84%), Vestuário (0,27% para 2,09%) e Despesas diversas (3,87% para 3,92%) por causa dos medicamentos em geral (0,72% para 7,47%), roupas (0,30% para 2,26%) e cigarros (8,08% para 8,91%), nesta ordem.
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