Dólar cai para nível de R$ 3,28 com cena externa positiva
O dólar e os juros futuros de longo prazo até começaram a sessão perto da estabilidade, mas o viés de venda prevalece e os ativos voltam a cair nesta quarta-feira, pegando carona em mais um dia de bom humor internacional.
A expectativa de mais injeção de liquidez por parte de bancos centrais globais segue dando o tom e impulsiona mercados tidos como mais arriscados.
Às 10h47, o dólar comercial recuava 0,32%, a R$ 3,2867. O dólar para agosto cedia 0,47%, a R$ 3,2990.
A queda do dólar no Brasil se dá a despeito de mais um dia de intervenção do Banco Central (BC), que realizou leilão de 10 mil contratos de swap cambial reverso.
Nos juros, operadores analisam declarações do presidente do BC, Ilan Goldfajn, em entrevista ao "Financial Times". Ilan reiterou esperar que a inflação alcance o centro da meta (4,5%) até o fim do próximo ano e disse que o BC quer garantir o regime de câmbio flutuante e reduzir o estoque de swaps cambiais tradicionais a zero.
O DI janeiro de 2021 cedia a 12,000% ao ano, ante 12,090% no ajuste do dia anterior. O DI janeiro de 2018 recuava a 12,660%, contra 12,700% no último ajuste. O DI janeiro de 2017 tinha taxa de 13,855%, frente a 13,875% no ajuste anterior.
As atenções se voltam também para a eleição do presidente da Câmara dos Deputados, prevista para começar às 16h. O presidente interino, Michel Temer, demonstrou preocupação com a divisão na base aliada devido à multiplicação de candidatos à presidência da Casa, conforme relatam Andrea Jubé, Fábio Pupo e Cristiano Zaia, do Valor.
A candidatura de Marcelo Castro (PMDB-PI) para a chefia da Câmara acabou embaralhando um cenário que antes se desenhava como uma disputa entre o centrão, ligado ao presidente afastado Eduardo Cunha, e a antiga oposição ao PT.
A expectativa de mais injeção de liquidez por parte de bancos centrais globais segue dando o tom e impulsiona mercados tidos como mais arriscados.
Às 10h47, o dólar comercial recuava 0,32%, a R$ 3,2867. O dólar para agosto cedia 0,47%, a R$ 3,2990.
A queda do dólar no Brasil se dá a despeito de mais um dia de intervenção do Banco Central (BC), que realizou leilão de 10 mil contratos de swap cambial reverso.
Nos juros, operadores analisam declarações do presidente do BC, Ilan Goldfajn, em entrevista ao "Financial Times". Ilan reiterou esperar que a inflação alcance o centro da meta (4,5%) até o fim do próximo ano e disse que o BC quer garantir o regime de câmbio flutuante e reduzir o estoque de swaps cambiais tradicionais a zero.
O DI janeiro de 2021 cedia a 12,000% ao ano, ante 12,090% no ajuste do dia anterior. O DI janeiro de 2018 recuava a 12,660%, contra 12,700% no último ajuste. O DI janeiro de 2017 tinha taxa de 13,855%, frente a 13,875% no ajuste anterior.
As atenções se voltam também para a eleição do presidente da Câmara dos Deputados, prevista para começar às 16h. O presidente interino, Michel Temer, demonstrou preocupação com a divisão na base aliada devido à multiplicação de candidatos à presidência da Casa, conforme relatam Andrea Jubé, Fábio Pupo e Cristiano Zaia, do Valor.
A candidatura de Marcelo Castro (PMDB-PI) para a chefia da Câmara acabou embaralhando um cenário que antes se desenhava como uma disputa entre o centrão, ligado ao presidente afastado Eduardo Cunha, e a antiga oposição ao PT.
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