Dólar fecha em queda com perspectiva de medidas no exterior
O dólar fechou em queda frente ao real, acompanhando o movimento no exterior, diante da perspectiva de mais medidas de estímulos nos mercados desenvolvidos. No mercado local, os investidores ainda repercutiram positivamente a eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara dos Deputados. A expectativa é de que o novo presidente favoreça o avanço de agenda de ajuste fiscal no Congresso.
O dólar comercial caiu 0,44% para R$ 3,2589, enquanto o contrato futuro para agosto recuava 0,26% para R$ 3,274.
O mercado de câmbio local acompanhou a desvalorização do dólar frente às principais moedas emergentes.
O Banco Central da Inglaterra (BoE) surpreendeu o mercado ao manter as taxas de juros inalteradas em 0,50%. Mas o comunicado informou que a maioria dos membros do comitê espera afrouxamento em agosto, o que reforça a perspectiva da adoção de mais medidas de estímulo por parte dos países desenvolvidos para incentivar o crescimento econômico.
O Banco Central tem aproveitado o ambiente externo mais positivo para reduzir a posição em contratos de swap cambial tradicional, que soma US$ 58,136 bilhões.
Hoje a autoridade monetária vendeu mais 10 mil contratos de swap cambial reverso, operação equivalente a uma compra de US$ 500 milhões no mercado futuro. Com isso, o BC já retirou o equivalente a US$ 4,5 bilhões do mercado via swaps reversos em julho.
Para o sócio e gestor da Quantitas, Rogério Braga, o BC pode acelerar as compras de dólares via swaps reversos caso a moeda americana venha negociar abaixo do patamar de R$ 3,20. "Mas isso não significa que ele estará defendendo um piso para a taxa de câmbio. O BC já deixou claro que o câmbio é flutuante e vai aproveitar as oportunidades para reduzir a posição em contratos de swap cambial tradicional", diz.
O dólar comercial caiu 0,44% para R$ 3,2589, enquanto o contrato futuro para agosto recuava 0,26% para R$ 3,274.
O mercado de câmbio local acompanhou a desvalorização do dólar frente às principais moedas emergentes.
O Banco Central da Inglaterra (BoE) surpreendeu o mercado ao manter as taxas de juros inalteradas em 0,50%. Mas o comunicado informou que a maioria dos membros do comitê espera afrouxamento em agosto, o que reforça a perspectiva da adoção de mais medidas de estímulo por parte dos países desenvolvidos para incentivar o crescimento econômico.
O Banco Central tem aproveitado o ambiente externo mais positivo para reduzir a posição em contratos de swap cambial tradicional, que soma US$ 58,136 bilhões.
Hoje a autoridade monetária vendeu mais 10 mil contratos de swap cambial reverso, operação equivalente a uma compra de US$ 500 milhões no mercado futuro. Com isso, o BC já retirou o equivalente a US$ 4,5 bilhões do mercado via swaps reversos em julho.
Para o sócio e gestor da Quantitas, Rogério Braga, o BC pode acelerar as compras de dólares via swaps reversos caso a moeda americana venha negociar abaixo do patamar de R$ 3,20. "Mas isso não significa que ele estará defendendo um piso para a taxa de câmbio. O BC já deixou claro que o câmbio é flutuante e vai aproveitar as oportunidades para reduzir a posição em contratos de swap cambial tradicional", diz.
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