Ibovespa opera estável, com pausa após sequência de altas
O Ibovespa opera perto da estabilidade, em leve queda, em linha com as bolsas da Europa nesta manhã. O índice recuava 0,02% às 10h47, para 55.465 pontos. Os mercados acionários, em geral, operam com variações restritas hoje, com correção após uma semana positiva, puxada pela expectativa de mais injeção de liquidez no sistema financeiros por bancos centrais. O Ibovespa bateu ontem a máxima desde maio do ano passado, numa sequência de sete altas.
Na Europa, as bolsas têm leve queda, após o ataque terrorista em Nice, na França. Do lado positivo, o PIB chinês avançou 6,7% no segundo trimestre em termos anualizados.
O tom de recuperação faz as ações da Gerdau subir. A ação PN avançava 0,88% e a PN da Metalúrgica subia 1,28%. Anteontem, os papéis caíram com a notícia de que a empresa perdeu uma discussão bilionária na última instância do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Cesp lidera os ganhos com +4,01%.
Do outro lado, Kroton (-3,68%) e Estácio (-3,55%) lideram as perdas. As companhias, que negociam processo de fusão, informaram que a operação impõe uma multa de R$ 150 milhões para o desistente no caso de as restrições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ultrapassarem o limite econômico estabelecido pelas duas empresas.
Na Europa, as bolsas têm leve queda, após o ataque terrorista em Nice, na França. Do lado positivo, o PIB chinês avançou 6,7% no segundo trimestre em termos anualizados.
O tom de recuperação faz as ações da Gerdau subir. A ação PN avançava 0,88% e a PN da Metalúrgica subia 1,28%. Anteontem, os papéis caíram com a notícia de que a empresa perdeu uma discussão bilionária na última instância do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Cesp lidera os ganhos com +4,01%.
Do outro lado, Kroton (-3,68%) e Estácio (-3,55%) lideram as perdas. As companhias, que negociam processo de fusão, informaram que a operação impõe uma multa de R$ 150 milhões para o desistente no caso de as restrições impostas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) ultrapassarem o limite econômico estabelecido pelas duas empresas.
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