Ser prevê impacto negativo de R$ 6 milhões com nova MP do Fies
A Ser Educacional informou em comunicado que a Medida Provisória (MP) 741, publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU), terá um impacto negativo estimado de R$ 6 milhões em seus resultados operacionais, antes de Imposto de Renda e contribuição social.
A medida altera a forma de remuneração das instituições financeiras que prestam serviço ao governo como parte do programa de financiamento estudantil. Pela MP, as despesas do Fies com os agentes financeiros, na quantia mensal de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados, serão custeadas pelas instituições de ensino e, após recolhidas, repassadas diretamente aos agentes financeiros.
A Ser Educacional ainda indica que, caso surja alguma nova informação ou esclarecimento seja divulgado, poderá fazer um novo comunicado revisando a estimativa.
Considerando o atual volume de novos contratos do Fies concedidos durante os anos de 2015 e 2016, de acordo com a empresa, o impacto negativo previsto será reduzido em função da formatura de alunos do Fies e de seu crescimento orgânico.
"A companhia acredita que o sucesso do ensino superior brasileiro passa por um setor privado competitivo, em igualdade de condições, sob regras claras e sustentáveis no longo prazo", diz a nota da Ser, que afirmou ainda estar em contato com as associações que representam o setor para discutir o financiamento estudantil no longo prazo.
A medida altera a forma de remuneração das instituições financeiras que prestam serviço ao governo como parte do programa de financiamento estudantil. Pela MP, as despesas do Fies com os agentes financeiros, na quantia mensal de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados, serão custeadas pelas instituições de ensino e, após recolhidas, repassadas diretamente aos agentes financeiros.
A Ser Educacional ainda indica que, caso surja alguma nova informação ou esclarecimento seja divulgado, poderá fazer um novo comunicado revisando a estimativa.
Considerando o atual volume de novos contratos do Fies concedidos durante os anos de 2015 e 2016, de acordo com a empresa, o impacto negativo previsto será reduzido em função da formatura de alunos do Fies e de seu crescimento orgânico.
"A companhia acredita que o sucesso do ensino superior brasileiro passa por um setor privado competitivo, em igualdade de condições, sob regras claras e sustentáveis no longo prazo", diz a nota da Ser, que afirmou ainda estar em contato com as associações que representam o setor para discutir o financiamento estudantil no longo prazo.
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