Dólar fecha em queda após fracasso de golpe na Turquia
O dólar fechou em queda frente ao real, acompanhando o movimento de desvalorização da moeda americana frente às divisas emergentes sustentado pelo alívio dos temores com o fracasso do golpe militar na Turquia, com o atual presidente Recep Tayyip Erdogan se mantendo no poder.
No mercado local, o movimento da moeda segue influenciado pelas expectativas mais positivas para o Brasil. Investidores veem a definição do impeachment como o elemento que poderá definir a reabertura de janelas de ingressos de recursos para o país. Mas as atuações do Banco Central no mercado de câmbio continuam sendo vistas como um fator que pode limitar a apreciação adicional do real.
O dólar comercial caiu 0,13% encerrando a R$ 3,2502. Já o contrato futuro para agosto recuava 0,99% para R$ 3,264.
Lá fora, o dia foi de recuperação dos ativos de maior risco após a tentativa fracassada de um golpe militar na Turquia na sexta-feira. A notícia no fim da tarde de sexta, quando o mercado à vista já estava fechado, provocou um movimento de aversão a risco nos mercados globais e levou o dólar futuro a encostar em R$ 3,30 na máxima intradia, o que explica o movimento mais forte hoje no mercado futuro.
A expectativa da continuidade de taxas de juros negativas ou próximas de zero tem sustentado o rali das moedas emergentes frente ao dólar. O Morgan Stanley publicou um relatório em que espera que o Federal Reserve não suba a taxa básica de juros nem neste ano nem no ano que vem. A previsão anterior do banco era de uma alta em dezembro deste ano e de possíveis duas elevações no ano que vem.
No mercado local, o Banco Central tem aproveitado o ambiente externo mais positivo para seguir com a estratégia de reduzir o estoque em contratos de swap cambial tradicional. A autoridade monetária vendeu mais 10 mil contratos de swap cambial reverso, operação equivalente a uma compra de US$ 500 milhões no mercado futuro, elevando para US$ 5,5 bilhões o total retirado do mercado em julho. Se mantiver o mesmo ritmo, o BC concluirá a retirada de US$ 9,5 bilhões em julho, liquidando o próximo lote de swaps tradicionais de US$ 9,142 bilhões que vence em setembro.
No mercado local, o movimento da moeda segue influenciado pelas expectativas mais positivas para o Brasil. Investidores veem a definição do impeachment como o elemento que poderá definir a reabertura de janelas de ingressos de recursos para o país. Mas as atuações do Banco Central no mercado de câmbio continuam sendo vistas como um fator que pode limitar a apreciação adicional do real.
O dólar comercial caiu 0,13% encerrando a R$ 3,2502. Já o contrato futuro para agosto recuava 0,99% para R$ 3,264.
Lá fora, o dia foi de recuperação dos ativos de maior risco após a tentativa fracassada de um golpe militar na Turquia na sexta-feira. A notícia no fim da tarde de sexta, quando o mercado à vista já estava fechado, provocou um movimento de aversão a risco nos mercados globais e levou o dólar futuro a encostar em R$ 3,30 na máxima intradia, o que explica o movimento mais forte hoje no mercado futuro.
A expectativa da continuidade de taxas de juros negativas ou próximas de zero tem sustentado o rali das moedas emergentes frente ao dólar. O Morgan Stanley publicou um relatório em que espera que o Federal Reserve não suba a taxa básica de juros nem neste ano nem no ano que vem. A previsão anterior do banco era de uma alta em dezembro deste ano e de possíveis duas elevações no ano que vem.
No mercado local, o Banco Central tem aproveitado o ambiente externo mais positivo para seguir com a estratégia de reduzir o estoque em contratos de swap cambial tradicional. A autoridade monetária vendeu mais 10 mil contratos de swap cambial reverso, operação equivalente a uma compra de US$ 500 milhões no mercado futuro, elevando para US$ 5,5 bilhões o total retirado do mercado em julho. Se mantiver o mesmo ritmo, o BC concluirá a retirada de US$ 9,5 bilhões em julho, liquidando o próximo lote de swaps tradicionais de US$ 9,142 bilhões que vence em setembro.
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