Dólar interrompe sequência de queda e sobe com dados da Alemanha e FMI
O dólar fechou em alta frente ao real acompanhando o movimento no exterior. O mercado dá uma pausa no rali recente de alta das moedas emergentes diante do dado negativo de confiança na Alemanha e do corte das projeções de crescimento da economia global pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) após o Brexit.
A estimativa do FMI é de que o crescimento global fique em 3,1% antes os 3,2% da projeção anterior, de abril. Para 2017, o fundo prevê crescimento de 3,4% , 0,1 ponto abaixo da projeção anterior.
No mercado local, o dólar comercial subiu 0,53% e fechou a R$ 3,2583, interrompendo a sequência de cinco pregões consecutivos de queda. Já o contrato futuro para agosto avançava 0,12% para R$ 3,27.
O movimento, segundo analistas, reflete mais uma realização de lucro após a queda recente da moeda americana que uma mudança de tendência.
A forte queda da lira turca, que recuava 2,15% frente ao dólar diante de preocupações com o recrudescimento das ações do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, após a tentativa de golpe militar no país, também afetou o desempenho das demais moedas emergentes.
Mais cedo, o Banco Central colocou todos os 10 mil contratos de swap cambial reverso ofertados em leilão, elevando a US$ 6 bilhões o total retirado do mercado futuro em julho. Com isso, o estoque de swaps tradicionais caiu a US$ 56,136 bilhões, menor patamar desde 8 de outubro de 2013 (US$ 55,975 bilhões).
A estimativa do FMI é de que o crescimento global fique em 3,1% antes os 3,2% da projeção anterior, de abril. Para 2017, o fundo prevê crescimento de 3,4% , 0,1 ponto abaixo da projeção anterior.
No mercado local, o dólar comercial subiu 0,53% e fechou a R$ 3,2583, interrompendo a sequência de cinco pregões consecutivos de queda. Já o contrato futuro para agosto avançava 0,12% para R$ 3,27.
O movimento, segundo analistas, reflete mais uma realização de lucro após a queda recente da moeda americana que uma mudança de tendência.
A forte queda da lira turca, que recuava 2,15% frente ao dólar diante de preocupações com o recrudescimento das ações do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, após a tentativa de golpe militar no país, também afetou o desempenho das demais moedas emergentes.
Mais cedo, o Banco Central colocou todos os 10 mil contratos de swap cambial reverso ofertados em leilão, elevando a US$ 6 bilhões o total retirado do mercado futuro em julho. Com isso, o estoque de swaps tradicionais caiu a US$ 56,136 bilhões, menor patamar desde 8 de outubro de 2013 (US$ 55,975 bilhões).
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