Valor médio da tarifa de voos domésticos caiu 9% em 2015, segundo Anac
A tarifa aérea em voos domésticos registrou queda de 9% em 2015, em relação ao ano de 2014, chegando ao valor médio de R$ 334,50, ante R$ 367,53 no ano anterior. Os dados são do Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O recuo aconteceu mesmo diante de uma inflação de 10,67% apurada no ano passado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),
O relatório da Anac também mostra que 57,5% dos assentos vendidos entre janeiro e dezembro de 2015 custaram menos de R$ 300. Os assentos com tarifas inferiores a R$ 100 representaram 11,4% e as tarifas acima de R$ 1.500 corresponderam a apenas 0,6% do total no mesmo período.
Em 2015, o valor médio pago pelo passageiro por quilômetro voado (?yield'), recuou quase 12% em relação ao ano anterior, ficando no patamar de R$ 0,30.
"A retração da demanda doméstica forçou as empresas aéreas a reduzirem seus preços para que aviões não decolassem vazios. Como o assento em voo não é um produto estocável, as companhias recorrem a promoções, já que o custo de voar com lugares vazios dentro da aeronave é maior do que vendê-los por tarifas mais atraentes", disse Maurício Emboaba, consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), em comunicado.
No segundo semestre de 2015, a queda na demanda foi de 4,1%.
O relatório da Anac também mostra que 57,5% dos assentos vendidos entre janeiro e dezembro de 2015 custaram menos de R$ 300. Os assentos com tarifas inferiores a R$ 100 representaram 11,4% e as tarifas acima de R$ 1.500 corresponderam a apenas 0,6% do total no mesmo período.
Em 2015, o valor médio pago pelo passageiro por quilômetro voado (?yield'), recuou quase 12% em relação ao ano anterior, ficando no patamar de R$ 0,30.
"A retração da demanda doméstica forçou as empresas aéreas a reduzirem seus preços para que aviões não decolassem vazios. Como o assento em voo não é um produto estocável, as companhias recorrem a promoções, já que o custo de voar com lugares vazios dentro da aeronave é maior do que vendê-los por tarifas mais atraentes", disse Maurício Emboaba, consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), em comunicado.
No segundo semestre de 2015, a queda na demanda foi de 4,1%.
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