Dólar fecha em alta sustentado pela baixa no preço do petróleo
O dólar fechou em alta frente ao real, acompanhando o movimento no exterior sustentado pela queda do preço do petróleo, que acabou afetando as demais commodities e contribuiu para o enfraquecimento das moedas de países exportadores desses ativos, como o real.
No mercado local, o dólar subiu 1,04%, fechando a R$ 3,2915. Já o contrato futuro para agosto avançava 1% para R$ 3,296.
O mercado de câmbio local acompanhou o movimento de valorização do dólar frente às principais moedas emergentes no exterior, sustentado pela forte queda dos preços do petróleo, que recuaram para a mínima em três meses.
O barril de petróleo WTI caiu 2,4% para US$ 43,13, diante de preocupações com o excesso de oferta, que afeta também os produtos refinados, e com o crescimento da economia global.
O recuo do preço do petróleo acabou afetando a cotação de outras commodities.
O índice CRB caía 0,87%, para as mínimas em dois meses.
Nesse cenário, divisas atreladas a matérias-primas são as sofreram mais. O dólar subia 0,52% em relação ao rand sul-africano e 1,14% diante do peso mexicano.
No mercado local, a preocupação com o quadro fiscal segue no radar dos investidores.
Matéria publicada pelo jornal Valor nesta segunda-feira mostra que a decisão do governo de não realizar o contingenciamento das despesas orçamentárias levou o governo a abandonar o déficit primário previsto para 2016, de R$ 163,9 bilhões, para o setor público consolidado. O risco agora é que o déficit ultrapasse os R$ 180 bilhões.
Em evento no Rio de Janeiro nesta manhã, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou o valor de R$ 170,5 bilhões como meta de primário para o setor público consolidado.
O Banco Central seguiu a estratégia de reduzir o estoque de swaps cambiais tradicionais e vendeu hoje mais 10 mil contratos de swap cambial reverso, operação equivalente a uma compra de US$ 500 milhões no mercado futuro. Se mantiver o mesmo ritmo, o BC concluirá a retirada de US$ 9,5 bilhões do mercado em julho, liquidando o próximo lote de swaps tradicionais de US$ 9,142 bilhões que vence em setembro.
25/07/2016 17:14:11
No mercado local, o dólar subiu 1,04%, fechando a R$ 3,2915. Já o contrato futuro para agosto avançava 1% para R$ 3,296.
O mercado de câmbio local acompanhou o movimento de valorização do dólar frente às principais moedas emergentes no exterior, sustentado pela forte queda dos preços do petróleo, que recuaram para a mínima em três meses.
O barril de petróleo WTI caiu 2,4% para US$ 43,13, diante de preocupações com o excesso de oferta, que afeta também os produtos refinados, e com o crescimento da economia global.
O recuo do preço do petróleo acabou afetando a cotação de outras commodities.
O índice CRB caía 0,87%, para as mínimas em dois meses.
Nesse cenário, divisas atreladas a matérias-primas são as sofreram mais. O dólar subia 0,52% em relação ao rand sul-africano e 1,14% diante do peso mexicano.
No mercado local, a preocupação com o quadro fiscal segue no radar dos investidores.
Matéria publicada pelo jornal Valor nesta segunda-feira mostra que a decisão do governo de não realizar o contingenciamento das despesas orçamentárias levou o governo a abandonar o déficit primário previsto para 2016, de R$ 163,9 bilhões, para o setor público consolidado. O risco agora é que o déficit ultrapasse os R$ 180 bilhões.
Em evento no Rio de Janeiro nesta manhã, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou o valor de R$ 170,5 bilhões como meta de primário para o setor público consolidado.
O Banco Central seguiu a estratégia de reduzir o estoque de swaps cambiais tradicionais e vendeu hoje mais 10 mil contratos de swap cambial reverso, operação equivalente a uma compra de US$ 500 milhões no mercado futuro. Se mantiver o mesmo ritmo, o BC concluirá a retirada de US$ 9,5 bilhões do mercado em julho, liquidando o próximo lote de swaps tradicionais de US$ 9,142 bilhões que vence em setembro.
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