Juros sobem após ata do Copom reiterar Selic estável por mais tempo
As taxas de juros até janeiro de 2018 tinham alta na BM&F nesta terça-feira, após a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) reforçar a ideia de que a taxa Selic poderá demorar mais para cair por causa de riscos à inflação.
O documento de forma geral reiterou os pontos traçados no comunicado da semana passada, quando o Banco Central (BC) anunciou a decisão de manter a taxa básica de juro em 14,25% ao ano, com destaque para os riscos de persistência de inflação corrente em níveis mais elevados, expectativas ainda acima do centro da meta e incertezas com a implementação do ajuste fiscal.
O Copom diz na ata que "uma maior persistência inflacionária requer uma persistência maior da política monetária", que "a desinflação em curso tem procedido em velocidade aquém da almejada" e que não houve consenso sobre a velocidade do processo de ajuste da política fiscal. Ainda o tema fiscal, o colegiado do BC alertou que "o ajuste das contas públicas pode envolver medidas com impactos diretos desfavoráveis sobre a inflação, e que esse é um risco a ser monitorado".
Perto das 10 horas, o DI janeiro de 2017 - que reflete as apostas para os movimentos da Selic de hoje até o próximo mês de dezembro - subia a 13,980% ao ano, ante 13,940% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2018 tinha taxa de 12,880%, contra 12,820% no último ajuste.
Na ponta mais longa, o DI janeiro de 2021 cedia a 12,070%, frente a 12,110% no ajuste da véspera.
O documento de forma geral reiterou os pontos traçados no comunicado da semana passada, quando o Banco Central (BC) anunciou a decisão de manter a taxa básica de juro em 14,25% ao ano, com destaque para os riscos de persistência de inflação corrente em níveis mais elevados, expectativas ainda acima do centro da meta e incertezas com a implementação do ajuste fiscal.
O Copom diz na ata que "uma maior persistência inflacionária requer uma persistência maior da política monetária", que "a desinflação em curso tem procedido em velocidade aquém da almejada" e que não houve consenso sobre a velocidade do processo de ajuste da política fiscal. Ainda o tema fiscal, o colegiado do BC alertou que "o ajuste das contas públicas pode envolver medidas com impactos diretos desfavoráveis sobre a inflação, e que esse é um risco a ser monitorado".
Perto das 10 horas, o DI janeiro de 2017 - que reflete as apostas para os movimentos da Selic de hoje até o próximo mês de dezembro - subia a 13,980% ao ano, ante 13,940% no ajuste anterior.
O DI janeiro de 2018 tinha taxa de 12,880%, contra 12,820% no último ajuste.
Na ponta mais longa, o DI janeiro de 2021 cedia a 12,070%, frente a 12,110% no ajuste da véspera.
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